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Falta GÁS AO MINHA CASA MINHA VIDA?
(Eric Ammirati)

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Estou surpreso com certas situações encontradas nos plantões de vendas de lançamento em Campinas, mercado que teve os últimos 12 meses muito animados, principalmente com os subsídios governamentais às classes menos abastadas.
Digo isto porque alguns empreendimentos direcionados ao público alvo do programa do governo de repente, tiveram um breque no ritmo das vendas e isto, de certa forma, impressiona.
Por exemplo, temos o projeto Rossi Ideal ao largo da Rodovia Santos Dumont que parece não ter muito interesse dos compradores. Teoricamente, pelo tempo do lançamento já deveria ter sido liquidado.
O empreendimento VISIONE da forte Goldfarb nem com Ana Maria Braga, com ZERO de entrada e com parcelas mensais de R$299,00, conseguiu zerar seu estoque no bairro SWIFT em Campinas. Surpreendente. Localização interessante, valor baixo, bairro com muitos potenciais compradores e o estoque não foi liquidado.
Da mesma empresa o empreendimento CENTRAL VIEW também não apresenta o vigor imaginado. Será que a classe alvo do programa minha casa minha vida, está sofrendo com excesso de oferta ou nem mesmo estes estão convencidos de que estas obras oferecem, de fato, o mínimo de conforto ou qualidade para uma moradia digna?
CENTRAL PARK da ENGELUX na região central de Campinas com ampla facilidade para pontos da cidade através da malha de transporte público disponível, projeto interessante, também não engrenou com aquela potência que os empreendedores talvez desejassem.
Não sei.
Especulo certamente, mas é algo a considerar no mercado local, onde proprietários têm pedido muito por seus imóveis.
Onde a avaliação de um corretor fica em segundo plano porque o dono ‘acha’ que seu imóvel vale X. Também culpa de corretores que supervalorizam os imóveis a fim de conquistar a venda do mesmo com exclusividade e depois levam propostas de compra com valor abaixo da sua própria avaliação. Que ironia!
É preciso atenção ao mercado de lançamentos para a baixa renda que nem estava acostumada a pagar tais parcelas, inclusive as que virão depois do apartamento, como seu financiamento de longo prazo, condomínio, tarifas de água, luz, IPTU, etc.
Sigo insistindo que a análise da CEF para este público com base no comprometimento de até 30% da renda bruta é errônea e mascara o pequeno poder de aquisição dos mesmos.
Seria mais interessante escalonar o benefício para outras faixas de renda, acima das previstas, com boa capacidade de pagamento e manter o mercado e a importante indústria da construção civil aquecida e cumprindo o papel social de grande geradora de emprego e renda.



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