Nefropatia em estagio terminal
(L. Kathleen Mahan & Sylvia Escott-Stump)
Nefropatia em estagio terminal
Atualmente, 50% dos pacientes que evoluem para nefropatia em estagio terminal: 1. diabetes melito; 2. glomerulonefrite; 3. hipertensão crônica.
Conforme a insuficiência renal progride lentamente, o nível de produtos de excreção circulantes eventualmente leva aos sintomas de uremia.
A uremia é definida como a síndrome clinica de mal estar, fraqueza, náusea e vomito, cãibras musculares e prurido, gosto metálico na boca e com freqüência comprometimento neurológico, que é ocasionado por um nível inaceitável de excreções nitrogenadas no corpo.
O tratamento de nefropatia em estagio terminal requer o transplante ou a diálise (diálise peritonial ou hemodialise).
Terapia nutricional:
- balanço de liquido e sódio
- o potássio normalmente requer restrição, dependendo do tamanho corporal individual, do nível sérico, do debito urinário e da freqüência de diálise.
- a diálise é um dreno das proteínas do organismo e a ingestão diária deve ser aumentada para compensar isto. Pacientes que recebem hemodiálise três vezes por semana necessitam de 1,2g/kg de peso corporal.
- a ingestão de proteína deve ser adequada para poupar proteína para a síntese de proteína tecidual e prevenir seu metabolismo de energia.
- uma das varias causas de deficiência de vitaminas na uremia é a ingestão dietética diminuída causada pela restrição de fósforo e potássio dietéticos. As vitaminas hidrossolúveis geralmente são abundantes em alimentos ricos em potássio, como as frutas cítricas e vegetais e os alimentos de alto teor de fósforo, como o leite.
- a doença aterosclerótica cardiovascular é a causa mais comum de morte entre pacientes mantidos em diálise a longo prazo.
Resumos Relacionados
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