Objetivo 5 – Melhorar a saúde materna
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A razão de mortalidade materna (RMM) estima a frequência de óbitos femininos ocorridos até 42 dias após o término da gravidez, atribuídos a causas ligadas à gravidez, ao parto e ao puerpério, em relação ao total de nascidos vivos (NV). O número de NV é adotado como uma aproximação do total de mulheres grávidas. Para atingir a meta do quinto Objetivo de Desenvolvimento do Milênio (ODM), o Brasil deverá apresentar RMM igual ou inferior a 35 óbitos por 100 mil NV até 2015, o que corresponde a uma redução de três quartos em relação ao valor estimado para 1990.
As mortes maternas podem ser classificadas como obstétricas diretas ou indiretas. As mortes diretas resultam de complicações surgidas durante a gravidez, o parto ou o puerpério (período de até 42 dias após o parto), decorrentes de intervenções, omissões, tratamento incorreto ou de uma cadeia de eventos associados a qualquer um desses fatores. As mortes indiretas decorrem de doenças preexistentes ou que se desenvolveram durante a gestação e que foram agravadas pelos efeitos fisiológicos da gestação, como problemas circulatórios e respiratórios. O parto por cesárea expõe as mulheres e os bebês a mais riscos, que incluem lesões acidentais, reações à anestesia, infecções, nascimentos prematuros e mortes.
Principais iniciativas do governo federal
a . Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher - PNAISM
b . Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal
c . Política Nacional de Direitos Sexuais e Reprodutivos
d. Compromisso para Acelerar a Redução das Desigualdades na Região Nordeste
e na Amazônia Legal – Pacto pela Redução da Mortalidade Infantil
e. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU
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