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O Alfabeto Japonês
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A curiosidade em aprender japonês é um fenómeno comum a muita gente, mas o que é facto é que poucas se decidem a dar um passo em frente. Destas, um bom número desiste depressa, ao inteirar-se convenientemente daquilo que o espera. Digamos que para se aprender uma língua não existem milagres, pois tudo deriva de uma boa dose de paciência, esforço e persistência; em línguas orientais como o japonês, porém, tal esforço acaba sempre por ser maior do que à partida se poderia imaginar.

É que a língua japonesa possui três alfabetos: o kanji, o hiragana e o katakana, todos eles compostos por símbolos que a esmagadora maioria dos ocidentais desconhece por inteiro. Tal facto pode indubitavelmente ser entendido como desencorajador, e é por isso que muito gente desiste da língua japonesa logo nas primeiras fases da sua aprendizagem.

O kanji é um alfabeto ideográfico de origem chinesa no qual cada símbolo corresponde não a um som, mas a um conceito, o que lhe confere um alto grau de complexidade - não há pessoa no mundo que conheça todos os kanji, da mesma forma que dificilmente encontraremos alguém que saiba todas as palavras da língua portuguesa. Tradicionalmente, a escrita japonesa resumia-se a este alfabeto, tendo ao longo dos tempos sido alvo de uma simplificação que deu origem ao hiragana e ao katakana .

Tanto um como outro são alfabetos fonéticos, nos quais cada símbolo corresponde a uma sílaba. Embora sejam foneticamente iguais, eles diferem ao nível das suas funções: o hiragana é usado para palavras japonesas e partículas gramaticais; o katakana é usado para palavras de origem estrangeira. Por serem mais simples, a aprendizagem do japonês (mesmo para os próprios japoneses) inicia-se com hiragana e katakana, sofrendo ao longo da vida da pessoa uma evolução que permita um uso cada vez mais amplo dos kanji.

Para que os dois afabetos fonéticos sejam memorizados é necessária uma dose de estudo ao qual muita gente não está disposta; para os outros - os que querem verdadeiramente aprender japonês - mais não é que a primeira de muitas etapas rumo ao tão desejado objectivo de vir um dia a adquirir fluência nessa fascinante língua. E seja qual for o nível que se esteja a atravessar, todo o aprendiz que após alguma dedicação adquiriu facilidade com as letras japonesas dirá o mesmo: o esforço valeu a pena.



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