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A inteligência
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A Inteligência   

 No que concerne à inteligência, sabemos tem origem na junção de duas palavras latinas: inter que significa entre e eligere, que significa escolher. Num sentido amplo ser dotado de inteligência significa ter a capacidade cerebral que nos permite compreender as coisas escolhendo o melhor caminho.
Os dicionários definem uma pessoa inteligente como «brilhante», «perspicaz», ou como «conhecedora».
A verdade é que há grande dificuldade em definir inteligência, não havendo unanimidade entre os especialistas relativamente a este conceito.
Uma das formas de resolver esta dificuldade consiste em definir a inteligência a partir de comportamentos. Sempre que o Homem resolve problemas compreendendo a relação existente entre os diversos factores que integram uma situação nova, organiza uma situação nova, organiza um comportamento que é guiado por uma intenção e recorrendo apenas ao raciocínio, pode-se afirmar que ele está a manifestar a sua inteligência.
De acordo com a tradição do Ocidente, o termo inteligência é usado para significar algo como: a) capacidade para lidar melhor com abstracções do que com objectos e situações concretas; b) capacidade para aprender sobretudo palavras e símbolos; c) capacidade para resolver problemas, isto é, capacidade para lidar adequadamente com situações novas para o sujeito. Este modo de conceber a inteligência está subjacente à elaboração e aplicação de testes de inteligência cujos resultados são expressos em termos de Idade mental ou de quociente de inteligência (Q.I.).
Uma definição amplamente aceite e que tem sido usada por muitos psicólogos é a de que a inteligência é a capacidade que os indivíduos possuem para se adaptarem às circunstâncias em que vivem.

Agrupando o que há de comum na maioria das definições encontradas, é possível apresentar como consensual um conceito de inteligência que integra os seguintes aspectos: a) capacidade para enfrentar situações novas e de resolver problemas de forma rápida e eficaz; b) capacidade para utilizar eficientemente símbolos e conceitos abstractos; c) capacidade de aprender rapidamente com a experiência e de adquirir conceitos novos.
Iremos, portanto, assumir o ponto de vista de que a inteligência se refere a um processo cognitivo complexo que engloba várias capacidades. De entre elas podemos destacar as seguintes: a) de adaptação; b) de resolução de problemas; c) de raciocínio ou pensamento abstracto; d) e de aprender.
Todavia, nenhuma destas características actua de modo isolado. Estas capacidades podem ser vistas como aspectos diversos, mas complementares, de uma mesma realidade que é a actividade mental.Vista sob este novo prisma parece necessário repensar o papel da escola. Esta não pode ser simplesmente um centro transmissor de informações, é necessário que a escola assuma o papel de estimuladora da inteligência. As crianças não precisam de ir à escola para aprenderem, elas precisam da escolaridade para aprenderem a aprender, para desenvolverem as suas habilidades e estimularem as suas inteligências. Deste modo, o professor deixa de ser simplesmente o centro transmissor de informações para ser um estimulador de inteligências.



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