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Os riscos da energia Nuclear
(Cristina Martins)

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O ritmo da radiação implica também riscos consideráveis tanto no que diz respeito ao funcionamento das centrais nucleares como á utilização dos isótopos em actividades de índole diversa.
A contaminação nuclear constitui um claro exemplo de como certos contaminantes não diminuem o seu perigo por meio de uma pretendida diluição.
Os isótopos radioactivos, cuja vida média é de milhões de anos, entram nos ciclos bio geoquímicos e são acumulados pelos organismos mediante processos metabólicos selectivos, como sucede, com o iodo radioactivo, como se pode demonstrar de uma forma dramática na ilha de Rongelap, onde a maioria da população infantil sofreu graves transtornos como consequência das nuvens radioactivas procedentes dos testes nucleares levados a cabo no atol das ilhas Bikini.
O iodo radioactivo, acumula-se na glândula tiróide e afecta gravemente o seu funcionamento em forma de atrasos e anomalias de crescimento, bem como tumores malignos.
Hoje em dia, ainda que os riscos potenciais devido ao arsenal bélico nuclear não possam ser deixados de lado, os maiores perigos que podem derivar da energia atómica, são talvez os relativos á segurança das centrais térmicas nucleares, que podem libertar, no caso de mau funcionamento, importantes quantidades de isótopos radioactivos na atmosfera ou na água, com o consequente risco para todo o ecossistema, cujos constituintes os podem ir acumulando e concentrando de forma crescente em cada nível trófico.



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