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As adolescentes são recorde em gravidez sem planejamento
(Reginaldo Soares)

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É muito comum as estatísticas do número de adolescentes inclusas na gravidez indesejada. Especialistas estão preocupados em buscar alternativas para somar, solucionar uma redução nos índices que problematizar a questão, mesmo levando em conta todas as formas de esclarecimentos e recursos disponíveis pela parte dos governos. A gravidez na adolescência consiste na “gestação ocorrida entre jovens até 21 anos que se encontram, portanto, em pleno desenvolvimento dessa fase da vida” (Infoescola, 2007).
O que se pode observar, evidentemente, é que as informações a respeito da prevenção de uma possível gravidez indesejada – ou até mesmo do contágio de DSTs – têm sido repassados a diversos públicos-alvo com certo êxito, seja através da mídia, seja por programas educativos. Assim, tem-se resultados satisfatórios por meio de tais investimentos. Não é à toa que os governos tem tentado, de todas as formas, buscar alternativas para, ao menos, amenizar os riscos envolvidos.
Mas, na verdade, se olharmos sob o ângulo da formação do adolescente enquanto cidadão, veremos que há ainda falta de investimento no ramo educacional. Ora, é simples usarmos a mídia para ajudarmos às pessoas a entenderem os riscos/consequências que há em não se evitar certa doenças, por exemplo. Não há objeção e/ou questionamentos quanto à forma de se usar os meios midiáticos. A questão é outra.
Fala-se muito em educação preventiva, mas pouco da educação de formação intelectual. As escolas estão cheias de discussões superficiais, as quais não chegam nem a arranhar problemas da sociedade. Infelizmente, os profissionais não se preocupam em inculcar os valores morais da sociedade, essenciais à formação do indivíduo, a fim de que este seja incluído como fazendo parte de uma sociedade esclarecida, e consequentemente prevenida.
Devemos admitir que alguns educadores fazem esforços para incutir valores morais, e não apenas discutir entre os profissionais da área. É preciso trazer esses problemas para os formandos em cidadania, e não tão-somente produzir "alunos" (do latim 'não iluminados') para os vestibulares de instituições acadêmicas, por exemplo. Há também a fragmentação do ensino, a falta de interdisciplinaridade entre educadores, muito vivas na realidade dos estabelecimentos de ensino. As informações são repassadas sem haver uma inclusão de informações adicionais a esses conteúdos. Fica, portanto, apenas para as chamadas ciências biológicas a incumbência de informar, prevenir sobre as questões colocadas aqui.
Concluímos que se deve haver a troca de experiência entre educadores e a divisão de responsabilidades sobre informar a respeito de temas transversais, universais. A conscientização e obrigação de todas as áreas (fragmentadas). Os bons exemplos, as boas experiências, estas devem ser repassadas com todo vigor, bem como os valores morais incutido na convivência junto aos sujeitos idealizadores de opiniões.



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