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Ego (Psicanálise)
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A natureza do Ego é a mesma do Id, pois é a sua porção que veio para a região clara (consciente) da mente e necessita controlar o próprio Id nas suas exigências a forçarem o Ego emocionalmente a ter prazer, muitas vezes exigências contrárias aos padrões sociais. O Ego surgiu a partir do Id, adaptando-se à realidade exterior pelo aprendizado, e apresenta as mesmas necessidades de prazer do Id, podendo associá-lo aos conceitos de satisfação e felicidade, o que nos faz pensar que pela criação do instinto humano, nascemos com a destinação da felicidade. O Ego é a estrutura da psique que está numa relação de dependência tanto para as reivindicações do Id quanto para as restrições do Superego e da realidade exterior (o mundo). Do ponto de vista dinâmico, o Ego representa o pólo defensivo da personalidade, acionando uma série de mecanismos de defesa quando se depara com um afeto. Do ponto de vista econômico, ele é o grande fator de ligação dos processos psíquicos e das operações defensivas. Em função do nível de afeto a que está submetido, ele poderá assumir comportamentos obsessivos, compulsivos, repetitivos e até de perda da realidade. Como agente da consciência, quando incapaz de dominar conflitos de interesse através, de desejos, ou ainda de restrições da censura moral, através da racionalização e da elaboração, defende-se evitando-a. Na situação de defesa patológica, o Ego é o agente de defesa, mas na medida em que só pode defender-se separando-se daquilo que o ameaça, abandona o confronto com um tipo de processo emocional sobre o qual não tem domínio. 



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