Resumo de As máximas de Mohandas K. Gandhi -

As máximas de Mohandas K. Gandhi
Mohandas Karamachand Gandhi, uma das figuras mais influentes do ativismo social e político modernos, foi considerado um dos escritores mais importantes da ideologia espiritualisma da humanidade.
A paz não é conquistada por uma explosão de armas, mas pela justiça feita e vivida por nações desarmadas diante dos inimigos.
A Democracia e a violência podem seguir juntas. A evolução da democracia não é possível quando não estamos preparados para ouvir o outro lado.
Um covarde á incapaz de demonstrar amor; esta é uma prerrogativa dos valentes.
O ódio nunca mata, o amor nunca morre; há uma vasta diferença entre os dois.
O que é obtido através do amor é mantido para sempre. O que é obtido pelo ódio provoca a destruição da realidade, porque gera o aumento do ódio.
A não colaboração com o mal é um dever sagrado.
A Não-violência é a maior força a disposição da humanidade.
É a maior das maiores armas de destruição imaginada pela ingenuidade do homem.
Os fracos não perdoam nunca.
O Perdão é um atributo dos fortes.
Que tipo de vitória é aquela que deixa alguém rendido?
Você deve ser a mudança que você deseja ver no mundo.
Passará muito tempo antes que a lei do amor seja reconhecida em âmbito internacional. O governo das máquinas obstrui e esconde o coração de um povo.
Perdoar não é esquecer. O mérito consiste em amar não obstante o conhecimento de que o ser amado não necessita ser um amigo.
Voce serve a um sistema do mal mais efetivamente através da obediência às suas ordens. Um sistema do mal nunca merece essa distinção.
A distinção ao mal significa tomar parte dele.
Uma boa pessoa resistirá ao sistema do mal com toda sua alma.
A não-violência não é uma vontade que ora se tem, ora não.
Ela está selada no coração e deve ser parte inseparável do nosso ser.

Violência significa uma liberdade violenta.
Entretanto, eu posso simpatizar e admirar motivações valiosas, eu sou um oponente descompromissado dos métodos violentos, mesmo servindo a mais nobre das causas.

O homem e sua realidade são duas coisas distintas. Onde uma boa realidade pode ocasionar aprovação e uma realidade fraca desaprovação, toda forma de realidade merecem respeito ou piedade conforme a sua causa.

"Assim como a abelha colhe o mel de diferentes flores, uma pessoa sábia aceita a essência de diferentes escrituras e vê apenas o bem em todas as religiões”.

Odeie o pecado, não o pecador – esse é um preceito facilmente compreendido e raramente praticado e caracteriza o veneno que o preconceito espalha pelo mundo.
Não violência e covardia são termos contraditórios. A não violência é a grande virtude, covardia o pior dos defeitos. A não violência espalha amor, a covardia o ódio. A não violência sempre sofre, a covardia sempre impõe sofrimento. A não-violência perfeita é a maior bravura. A conduta não violenta jamais será desmoralizada, a covardia sempre será.

A destruição não é a lei dos homens. O homem vive livremente apenas por sua compreensão da morte, se preciso for, nas mãos de seu irmão, nunca por sua morte.
Todo assassinato ou outra violência, não importa o motivo, cometido ou inflingido ao próximo é um crime contra a humanidade.

A natureza do homem não é essencialmente má. A natureza bruta é conhecida como uma manifestação da influencia do amor. Você nunca deve desprezar a natureza do homem.

É a lei do amor que rege a raça humana. A violencia, ou seja, o ódio, nos influenciou para a extinção há muito tempo. E ainda assim, a tragédia do que chamamos homens e nações “civilizados” conduzem suas vidas como se a base da sociedade fosse a violencia.

Há duas formas de poder. Uma é obtida pelo medo da punição e a outra por atos de amor. O Poder baseado no amor é milhares de vezes mais efetivo e permanente daquele derivado do medo da punição.

Toda forma de humanidade seguirá conscientemente a lei do amor, eu não sei.
Mas isso não me perturba. A lei trabalha como a gravidade, aceitemos ou não. Uma pessoa que descobriu o amor foi o maior cientista comparado a qualquer um dos nossos modernos cientistas.
Apenas as nossas explorações não se desenvolveram o suficiente, de forma que não é possível para todos observar como tudo funciona.
É bom ver-nos a nós mesmos como as outras pessoas nos vêem. Podemos tentar mas nunca seremos capazes de conhecer a nós mesmos inteiramente, especialmente o nosso lado mal. Isso podemos fazer apenas quando não estamos irritados com nossas críticas, mas aceitamos de boa vontade o que seja que elas tenham a dizer.

Gandhi foi questionado sobre sua opinião sobre as civilizações do oeste.
Sua resposta foi: “Eu acho que seria uma boa idéia”.

http://www.sfheart.com/Gandhi.html

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