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Pulsão de Auto-Conservação (pulsões do Ego)
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As pulsões de auto-conservação são todas aquelas que impulsionam o Ego a agir para o encontro do seu equilíbrio orgânico, biológico, cujas metas e objetos estão muito claramente delineados nas necessidades humanas de sobrevivência. Estas pulsões do Ego (auto-conservação), na medida em que só podem ser satisfeitas com um objeto real, efetuam muito rapidamente a passagem do princípio de prazer, puramente psíquico, para o princípio da realidade (não há praticamente nenhuma brecha para a satisfação das necessidades de auto-conservação na modalidade fantasística). Na primeira teoria das pulsões, Freud contrapõe estas pulsões às pulsões sexuais. Exemplos: 1. Fome ou nutrição, cuja meta é impulsionar o indivíduo a alimentar-se, para saciar estas necessidades orgânicas, sendo o alimento o objeto em questão. 2 - Micção ou defecação e o ato de buscar aliviar estas tensões pelo urinar ou defecar. 3 - Sede e a ingestão de água. 4 - Sono e o ato de dormir. etc.  Freud não trata com profundidade as pulsões de auto-conservação (visto não serem objeto da psicanálise), sem entretanto nunca deixar de considerá-las. Freud as classifica dentro do grupo das Pulsões de Vida sem uniformizá-las ou equipará-las, mas antes contrapondo-as, assinalando que as pulsões de auto-conservação, ligadas aos objetos externos (princípio da realidade) são muito mais fortes, ficando as pulsões sexuais muito mais sujeitas ao puro princípio do prazer e ao registro da fantasia.



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