Comer, Rezar, Amar
(Elizabeth Gilbert)
Comer, Rezar, Amar
Tinha tudo que uma americana instruída e ambiciosa teoricamente poderia querer - um marido, uma casa, um projeto a dois de ter filhos e uma carreira de sucesso. Enfrentou um divórcio, uma depressão debilitante e outro amor fracassado. É um livro para qualquer um que já tenha se sentido perdido, ou pensado que deveria existir um caminho diferente, e melhor. A autora é de uma sensibilidade mental refinadíssima e ora nos comove com suas experiências tão bem retratadas com suas palavras, ora nos faz rir com seu aguçado senso de humor. As vendas do livro, publicado no Brasil em fevereiro de 2007, cresceram de maneira significativa nos últimos meses - apenas em janeiro, foi vendida mais da metade do total de exemplares comercializados ao longo de todo o ano passado. Na Índia dedicou-se à exploração espiritual e, com a ajuda de uma guru indiana e de um caubói texano surpreendentemente sábio, viajou durante quatro meses. Em Bali, na Indonésia, tinha a intenção inicial mais de se preparar para voltar aos Estados Unidos, mas pelas curvas do destino, encontrou o amante de seus sonhos por lá e aprendeu não só a amar mais autenticamente, como aprendeu a se deixar ser amada. Em torno dos 30 anos, Elizabeth Gilbert enfrentou uma crise da meia-idade precoce. Mas em vez de sentir-se feliz e realizada, sentia-se confusa, triste e em pânico. Escrito com ironia, humor e inteligência, o best seller de Elizabeth Gilbert é um relato sobre a importância de assumir a responsabilidade pelo próprio contentamento e parar de viver conforme os ideais da sociedade. E não é só isso. Elizabeth Gilbert estava com quase trinta anos e tinha tudo o que qualquer mulher poderia querer: um marido apaixonado, uma casa espaçosa que acabara de comprar, o projeto de ter filhos e uma carreira de sucesso. Tornou-se discípula de um velho xamã, e também se apaixonou da melhor maneira possível: inesperadamente. Parece que Liz está conversando com você. Enfrentou um divórcio, uma depressão debilitante e outro amor fracassado, até que se viu tomada por um sentimento de liberdade que ainda não conhecia. "Comer, Rezar, Amar" é a envolvente crônica desse ano.O livro Comer, Rezar, Amar consiste nas memórias da autora, que viajou por três países – Itália, Índia e Indonésia – por um ano para tentar se “reencontrar”. Por outro lado, para aqueles que tem uma cisma com essa vida, de querer entendê-la, de querer entender-se, de ansiar por refletir sobre a própria existência, e vive assolado(a) por dúvidas de todos os lados, encontrará nos relatos de Elizabeth Gilbert uma infindável sequência de grandes momentos, emoções e uma profunda busca espiritual. Sucesso mundial com mais de 4 milhões de exemplares vendidos, "Comer , Rezar, Amar" ocupou por cerca de um ano o primeiro lugar da lista de mais vendidos do The New York Times e foi lançado em trinta países. Em Roma, estudou gastronomia, aprendeu a falar italiano e engordou os onze quilos mais felizes de sua vida. Na Índia se concentrou em sua espiritualidade, praticando meditação e buscando um auto-conhecimento mais profundo. É uma experiência curiosa para quem lê com certa frequência, deparar-se ora com livros cuja leitura se arraaaaaaaasta e não termina nunca, ora com livros tão a ver conosco, que a leitura segue tão rápida que faz com que sintamos uma certa frustração por o livro acabar tão “rápido”. Graças a esse enorme sucesso entre os leitores brasileiros, Comer, rezar, amar acaba de ganhar uma edição em novo formato. Já em Bali, exercitou o equilíbrio entre o prazer mundano e a transcendência divina. É justamente esse tom romanceado, aparentemente natural, que atribui ao livro essa qualidade tão magnética. Mas em vez de sentir-se feliz e realizada, foi tomada pelo pânico, pela tristeza e pela confusão. Até que decidiu tomar uma decisão radical: livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego, e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo – sozinha. Aclamado pelo The New York Times como um dos 100 livros notáveis de 2006 e escolhido pela Entertainment Weekly uma das melhores obras de não-ficçao. Se você é uma pessoa prática e objetiva e vive satisfeita com a própria vida, talvez a história do livro Comer, Rezar, Amar não lhe interesse. Foi quando tomou uma decisão radical - livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego, e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo - sozinha. O objetivo de Gilbert era visitar três lugares onde pudesse examinar aspectos de sua própria natureza, tendo como cenário uma cultura que, tradicionalmente, fosse especialista em cada um deles. Com sua vida toda debilitada após um árduo processo de divórcio, sentiu que precisava de um tempo para se reestabelecer – e mais que isso, se renovar como pessoa. E se identificará profundamente com tudo, como foi o meu caso. O prazer mundano, a devoção religiosa e os verdadeiros desejos. "Assim, quis explorar a arte do prazer na Itália, a arte da devoção na Índia, e, na Indonésia, a arte de equilibrar as duas coisas", explica. Decidiu rumar à Itália para aprender a sentir prazer através da comida e para aprende italiano, idioma pelo qual sempre se sentiu atraída. Foi um dos livros que li mais rapidamente.
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