Resumo de Domesticando a besta de duas costas -

Escrever sobre sexo é um problema de todos os autores de ficção literária parece a cara, e Barbara Kingsolver não é excepção. Após a publicação de vários livros e só insinuando em torno do sexo, ela se encontra escrevendo cenas de sexo pela primeira vez na novela na qual ela está trabalhando actualmente. Sua primeira reacção é de vergonha. Kingsolver livros anteriores são a fama de ser bastante inofensivo, o tipo de livros que as escolas atribuir e dividir famílias. Todos, de seus editores e damas fato para sua mãe vai ler o que ela tem escrito, e assim ser forçado a reconhecer Kingsolver própria experiência com o sexo. Naturalmente, todas estas pessoas sabem Kingsolver tem sexo, ela só não é suposto dizer-lhes sobre isso. Quando vai para o seu Kingsolver estantes para ver como outros autores literários tratados com o sexo, ela percebe que os homens têm escrito a maioria das cenas de amor, e mesmo aqueles deixam muito à imaginação. O sexo é, aparentemente, ainda é muito privada, um ato a ser escrito sobre o tema abertamente na literatura. Mas o sexo é uma experiência profundamente pessoal, como todos os outros autores humana experimenta fazer bom uso, assim que o sexo é algo que pode e deve ser tratada. Os meios populares, a ciência médica e a pornografia parece ter retomado o sexo como um tema de discussão, o que pode explicar a vergonha associada a escrevermos sobre ele de uma forma literária. Além disso, para escrever sobre sexo como uma experiência honesta, as palavras para descrever as peças e os autos já tenham outras conotações. Certas palavras parecem bobas, outras parecem lascivas, e alguns parecem clínicos. Verdadeiro desafio Kingsolver, então, está desenvolvendo a linguagem para fazer sexo parecem bonitas. Ela consulta dicionários e enciclopédias, e até mesmo o Microsoft Word, mas tem dificuldades para chegar com as palavras que não são ridículas. Ela raciocina que, se os romancistas podem inventar uma linguagem para descrever todos os tipos de cenários de ficção, ela certamente deve ser capaz de inventar linguagem para algo tão essencial e básica como o sexo. Apesar de seu medo inicial sobre pisando em águas desconhecidas, Kingsolver decide que ela está disposta a assumir os riscos associados a escrever sobre sexo. Por muito que tente não, em algum momento, seremos forçados a admitir o quão importante o sexo realmente é a experiência humana, e Kingsolver está determinada a descrevê-la da melhor maneira que puder.

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