As cartas de Pliny
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Pliny, o Jovem é provavelmente mais famoso por sua descrição da erupção do Monte Vesúvio, que ele testemunhou em primeira mão, e que seu tio (Pliny, o Velho) foi envolvido dentro escritos de Plínio, foram descobertos há pouco tempo por um classicista chamada Betty Radice, e já foram amplamente estudadas em. Ele era um advogado de profissão e mais tarde na vida, sob o imperador Trajano, era governador da Bitínia (que compreende áreas da Turquia). Suas cartas cobrem uma forma de assuntos diferentes. Muitos são escritos para seus amigos, oferecendo-lhes conselhos sobre como viver e assim por diante, e muitos são escritos para o imperador Trajano. O estilo é muito diferente nos dois tipos. As cartas para os amigos estão cheios de construções interessantes e alguns exemplos maravilhosos de quão versátil é a língua latina, enquanto para o Imperador é muito mais formal. Parece que a Trajano, Pliny foi um governador provincial cansativo (isso é inferida a partir de suas respostas, que incluíram Plínio em suas cartas, mas Pliny, tem um senso de auto-importância que vem através de muito pomposo). Sua carta a Trajano sobre o dilema dos cristãos e a melhor forma de lidar com eles (na época, eles eram uma seita ilegal) é extremamente interessante e em outras cartas, ele expõe as virtudes e costumes que parecem eternas: elas fazem sentido para nós hoje. Outra carta descreve Zósimo seu escravo, quem cuida, e como ele está sofrendo de tuberculose. Ele então pede a um amigo se ele terá Zósimo como um convidado na sua casa no sul da França geral, cartas de Plínio, valem bem a pena uma leitura, e são um excelente exemplo da escrita clássica e como a vida era vivida há dois mil anos.
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