Resumo de The Sunne Rising -

É popularmente acreditavam que a poesia de John Donne transmite uma tentativa de definir claramente os papéis de género. Ele é muitas vezes entendida como posicionar seu alto-falante do sexo masculino como o centro do universo, que, nesta posição de autoridade, domina o sexo feminino. O menos generoso do que seus críticos lhe o nome um misógino, alegando que sua conceitos metafísicos objectivar a indivíduos do sexo feminino de sua poesia. Mas eu acho que essas críticas, embora sem dúvida bem defendido, ignorar as informações em contrário. E embora nós podemos ler qualquer coisa em uma determinada obra se olhar duro o suficiente, parece claro que o trabalho de Donne não é inteiramente como esses críticos representá-lo. Em grande parte do seu trabalho um pode ver uma grande quantidade de jogos de género, e contrariamente à opinião popular, ele exibe um esbatimento das distinções, em vez de um reforço deles, por isso, enquanto alguns podem ler uma posição dominante "I" em sua poesia, é minha afirmação de que o "eu" é uma uma inclusiva, que unifica os sexos e não os distingue.

O período durante o qual escreveu John Donne foi um dos grande tensão sobre identidade de género. Entre os anos de 1540-1640 as mulheres sentiam um maior senso de independência devido ao seu envolvimento crescente em actividades fora do lar, como pano de fabricação e criação de gado leiteiro. Como resultado "um enorme interesse no comportamento e os papéis de ambos os sexos" foi estimulada [1] explica que Diana Benet.

Estes grandes correntes culturais activado temores de ruptura social e caos sexual da qual as pessoas percebem como o embaçamento ou colapso das distinções de género. Alguns autores previsto responsabilidade maior sobre as mulheres, produzindo estereótipos negativos e positivos que se tornaria conhecido. A sedutora, a mulher vaidosa, a megera, a mulher casta, a mulher carinho, e a mulher piedosa [2]

Donne, então, é popularmente pensado para fazer valer as distinções de género em grande parte da sua obra, sempre reforçando uma divisão entre o masculino e o feminino, aparentemente, o alto-falante do sexo masculino colocação de seus poemas na posição de poder. Mesmo quando ele confessa um grande amor ou uma união amorosa entre duas pessoas, parece que ele sempre conseguiu subjugar a mulher: "Ela é todos os estados, e todos os príncipes I." [3] Enquanto esta linha traz uma contracção do mundo exterior para o mundo íntimo do narrador e sua amante, ele aparece para colocar o macho (Prince) em uma posição para conquistar a fêmea (estados). No entanto, ela ainda sugere que "o diálogo entre a libertinagem masculina assertiva e um ideal mais comum do amor, mesmo amarrado ao casamento, estava ocorrendo dentro dos indivíduos e não apenas entre opostos escolas de escritores." [4] Por enquanto Donne foi algumas vezes elogiado por seu uso de conceitos metafísicos pensado para ser uma manifestação da dominação masculina, ele também foi desacreditada pela mesma razão. Anos depois de sua morte ", sua" expressão masculina ", foi considerado pela crítica da XVII e início do século XVIII não ser que vale a pena assumir." [5], tanto de dentro e de fora, as tensões são criadas por seu trabalho.

[1] Filologia Diana Trevino Benet, "transgressão sexual em Elegias de Donne," Modern 92, não. 1 (1994) :19-20.

[2] Idem: 20.

[3] John Donne, "O Sunne Rising", em O Livro do pinguim do verso do Renascimento, ed. H. Woodhuysen R. (London: Penguin, 2005).

[4] Norbrook David, "Escrita e Sexo", em O Livro do pinguim do Renascimento ed. H. Woodhuysen R. (Londres: Penguin, 2005), 45.

[5] Colclough David, "Donne, John (1572-1631)." Em Oxford Dictionary of National Biography, ed. H.C.G Matthew Harrison e Brian. Oxford: OUP, 2004. Online ed., Editado por Lawrence Goldman, outubro de 2007. http://www.oxforddnb.com.libezproxy2.syr.edu/view/article/7819 (06 de maio de 2008).

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