Resumo de O escritor negro e a Experiência do Sul -

Neste ensaio comovente, Alice Walker reflecte sobre como crescer pobre, do Sul e Preto deu-lhe experiência rica e gratificante do qual se extrai como escritor. Ela começa por dizer uma das histórias preferidas de sua mãe para ilustrar o que a vida era assim quando era criança. No meio da Grande Depressão, a família Walker morava na Geórgia e trabalhou como meeiros. A comida era escassa, pelo que a Cruz Vermelha distribuiu farinha para quem trouxe um voucher de um funcionário do local para o escritório na cidade. Uma caixa de roupas usadas de chegar de uma tia no norte da mãe Walker dia era para levá-la a farinha, então ela foi para a cidade em um vestido novo para o futuro. A farinha de mulher branca distribuir disse à mãe de Walker, ela parecia muito bom estar recebendo apostilas e virou a distância. Bem, a família teve de milho que sobraram de sua colheita, e troquei a tia Mandy para a farinha. De alguma forma, eles fizeram isso por mais um ano. Muito mais tarde, a mãe de Walker, agradeceu a Jesus porque a mulher branca acabou aleijado, e ela era saudável a vida inteira. Walker maravilhas que a religião usada para oprimir os escravos depois mantidos os negros pobres sulistas de se tornar amargo em suas terríveis circunstâncias. A parte importante da história de Walker não é a mulher branca esnobe, mas sim o espírito de comunidade que ajudou a família a atravessar tempos difíceis. escritores negros do Sul cresceu com um senso de comunidade que nunca experimentou outros. Um lugar onde as parteiras aceitou frutas e artesanato como forma de pagamento quando os hospitais afastar as pessoas sem dinheiro é difícil de encontrar. Enquanto Walker não sinto falta de estar a pobreza, ela nunca se sentiu realmente pobres, como uma criança, porque toda a comunidade era pobre, e todos eles acamparam em e ajudavam uns aos outros quando necessário. Na faculdade, Walker rejeitou o Cristianismo. Mais tarde na vida, ela percebeu que as mulheres negras do Sul virou a religião escravos 'em algo forte e bonito. As mulheres Walker cresceu com eram mais cristãs em suas obras do que os brancos que os converteu. A cultura negra do Sul não está em algum lugar as pessoas esperam Branco poesia vem, mas desde experiências ricas para os Walker para escrever sobre. Ela cresceu com a beleza do país, em vez de os limites da cidade e aprendeu a amar a terra. escritores negros do sul também podem crédito de seus pais com retratando a humanidade melhor em tratar todas as pessoas como indivíduos em face do racismo opressivo. Muitos escritores Branco do Sul desapareceram da existência de escrever obras racista, mas Walker e seus contemporâneos vão escrever o trabalho que resiste porque vê claramente as pessoas pelo que elas são. Alice Walker fez como William Faulkner, até que leu alguns de seus comentários racistas. Faulkner ligados inteligência Preto com a quantidade de glóbulos brancos que tinham em si, e acreditava que as pessoas brancas de ser moralmente superior aos negros. Walker teve a grande sorte de crescer com homens como Martin Luther King, Jr., que afirma claramente invalidado Faulkner. Porque você não pode separar o autor de sua obra, é claro, para Walker agora por Faulkner não defender a mudança em seus romances. Flannery O'Connor foi um pouco melhor em que ela não era racista, mas suas obras não defendo a mudança do status quo, tampouco. Por outro lado, Walker tem um pouco de material positivo em sua formação para escrever sobre. Como a maioria dos escritores, a infância foi repleta de experiências diferentes, mas Walker acha que suas raízes negra do sul são uma bênção. Sua infância lhe ensinou a amar a terra e justiça, e acreditar na bondade da humanidade. Não só ela tem a responsabilidade de escrever sobre o racismo do Sul, ela também tem a responsabilidade de escrever sobre o amor que ela sentia em sua comunidade.

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