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A Origem da Árvore de Natal
(adiel oliveira)

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Várias lendas européias tentam explicar o motivo porque ela é usada como símbolo do Natal.
Na verdade, essas lendas estão ligadas quase sempre ao fato de que algum povo da Europa Central ou da Escandinávia que adoravam árvores, pois sacrifícios eram feitos sempre ao pé de alguma árvore bem frondosa.
A Enciclopédia Barsa diz: “A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de S.Bonifácio (cerca de 800 dc). Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin (deus germânico, demônio da tempestade). Os povos da Escandinávia (região que compreende a Suécia e a Noruega) outrora adoravam árvores. Quando se tornaram cristãos, fizeram das árvores de folhas duras (pinheiro, ciprestes) uma parte importante dos seus festivais cristãos.
Um exemplo flagrante de transposição de costumes pagãos para a igreja cristã.
Certa lenda conta como a primeira árvore de Natal foi mostrada em uma visão ao missionário inglês
chamado Winfrid (mais tarde chamado de S. Bonifácio). Winfrid viajava pelo norte da Alemanha quando um dia encontrou-se com um grupo de pagãos á sombra deum carvalho, preparando-se para sacrificar o pequeno Príncipe Asulf ao deus Thor. Quando o carvalho foi abatido, apareceu um pequeno abeto (espécie de pinheiro). Winfrid disse aos pagãos que o abeto era a árvore da vida,representado por Jesus. O costume de decorar casas e igrejas com guirlandas de cipreste (ou imitações manufaturadas dele) começou nos tempos antigos. Os romanos trocavam entre si ramos de árvores verdes como sinal de que desejavam boa sorte, nas calendas (Primeiro dia) de janeiro. Os ingleses tomaram este costume emprestado para usá-lo nas comemorações do Natal.
Os alemães provavelmente foram os primeiros a enfeitarem as árvores de Natal. Eles decoravam suas
árvores com estrelas, anjos, brinquedos, castanhas douradas e bolas envolvidas em papeis brilhantes. Mais tarde eles acrescentaram lantejoulas e velas acessas. Esses costumes foram copiados por outros povos europeus com pequenas modificações, daí passaram para América do Norte e chegaram ao Brasil e a todo o resto do mundo.
Em outras palavras, não há nenhuma base genuinamente cristã para se ter introduzido a árvore ou o pinheiro de Natal nas comemorações do nascimento de Jesus. Pelo contrário, é costume emprestado das religiões pagãs da Europa medieval, e da Roma primitiva.
Além disso, existe uma indicação muito clara de que já na época de Jeremias os pagãos costumavam cortar árvores, trazê-las para suas casas, enfeitá-las, e dessa forma exercerem uma espécie de culto pagão á natureza, mais especificamente á árvore. “Assim diz o Senhor; não aprendais o caminho dos gentios, nem vos espanteis com os sinais dos céus; porque com eles os gentios se atemorizam. Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam para que não caiam”. (Jeremias 10:2-4). Este costume, além de ser chamado pelo profeta de “vaidade” e de “caminho dos gentios”, também está fortemente ligado á idolatria, pois o profeta em seguida passa a discorrer a respeito dos ídolos.
O mesmo poderia dizer de outros costumes natalinos, como o presépio. Segundo a tradição, ele foi
introduzido no século XIII, por São Francisco de Assis. Na Irlanda as pessoas deixam uma vela acessa na janela, para iluminar o caminho do Menino Jesus na Véspera de Natal, como se não fosse Ele próprio a Luz do mundo....
A nossa conclamação é para que todos os genuínos cristãos deixem de lado os costumes pagãos, a fim de comemorar o nascimento de Jesus como Ele gostaria que fosse comemorado.



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