Conflito arabe-judeu
(ddionyzio)
O muçulmano arabe ganhou nova visão no cenário politico e no mundo dos negócios, muita atenção é dedicada ao árabe, isso simboliza uma importante mudança na configuração internacional de forças. No entanto, Depois da guerra de 1973 o árabe apareceu por toda parte como algo mais ameaçador.
Assim se o árabe ocupa bastante a atenção, isso é tido como um valor negativo. Ele é visto como um perturbador da vida de israel e do ocidente, ou como um obstaculo superável á criação de israel em 1948.
o fato de os árabes serem contra os sionistas, que era um movimento fundado por um jornalista judeu no período em que os judeus estavam fora de israel sofrendo massacres pelos europeus pois estavam sendo acusados de de serem os responsáveis pelo desemprego naquele momento e os demais problemas no leste europeu, o ministro das Relações Exteriores da Grã-Bretanha, Lord Balfour, apoiou a fundação de uma pátria nacional judaica na Palestina. Acreditando nas promessas de Balfour, milhares de judeus foram para a Palestina, compraram terras e se estabeleceram em núcleos cada vez maiores. Neste período, começaram os choques entre judeus e árabes, que assistiam os judeus conquistarem boa parte das terras boas para o cultivo. Os judeus criaram um exército clandestino para proteger suas terras e, à medida que crescia a emigração judaica para a Palestina, aumentavam os conflitos.
Durante a 2ª Guerra Mundial - em função da perseguição alemã -, a emigração judaica para a região aumentou vertiginosamente e a tensão chegou a níveis insuportáveis. Em 1936, quando os judeus já constituíam um numero considerável da população residente na Palestina, estourou a primeira revolta árabe, bases e instalações inglesas foram atacadas e judeus foram assassinados. A Inglaterra esmagou a rebelião e armou 14 mil colonos judeus para que pudessem defender suas colônias.
Pouco tempo depois, a Grã-Bretanha tentou controlar a emigração judaica para a área e, desta vez, os judeus atacaram os ingleses. Em 1946, o quartel-general dos britânicos foi dinamitado e 91 pessoas morreram.
Apesar destes ataques, os judeus conseguiram apoio internacional devido ao Holocausto, que exterminou mais de 6 milhões de judeus. Desde então, os Estados Unidos passaram a pressionar a Inglaterra para liberar a imigração judaica para a Palestina.
Em 1948, os ingleses deixaram a administração da região para a Organização das Nações Unidas que, sob o comando do presidente norte-americano Harry Truman, determinou a divisão da Palestina em duas metades. Os palestinos ficaram com a menor parte da região e os judeus ficaram com um território maior apesar de serem em número menor.
Os judeus transformaram suas terras áridas em produtivas, já que era uma sociedade moderna e ligada ao Ocidente, aumentando ainda mais as diferenças econômicas entre judeus e árabes, que sempre tiveram uma filosofia fundamentalista e totalmente contrária ao Ocidente.
Neste mesmo ano, o líder sionista David Bem Gurion proclamou a criação do Estado de Israel. Os palestinos reagiram atacando Jerusalém que, segundo a ONU, deveria ser uma área livre.
Desde então, o Oriente Médio se tornou palco de conflitos entre israelenses e palestinos. O motivo da guerra está muito além das diferenças religiosas, passa pelo controle de fronteiras, de terras e pelo domínio de regiões petrolíferas.
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