Resumo de Anedota - leitura de texto na escola

Numa famosa escola com muitas culturas, a senhora professora diz aos pupilos para fazerem um texto que findasse com a bela frase 'Mãe... só há uma'.

No dia que se seguiu ela chama cada um dos seus pupilos para lerem os textos que fizeram como trabalho de casa.

O primeiro, chamado Martinho, filho da alta burguesia, inicia a leitura da sua redacção:

'No ano passado eu fiquei adoentado, a espirrar, tossir, com muita febre, não me apetecia almoçar nem jantar, não conseguia brincar, nem sequer tinha vontade nem forças para ir até à escola. Nisto, durante a noite, a minha mãe optou por esfregar-me Vick Vaporub no peito, deu-me a um copo de chá bem quentinho com um comprimido para curar a gripe, cobriu-me com o meu lençol de flanela, aí eu dormi descansado e no dia seguinte acordei muito melhor, cheio de energia e de mente relaxada.'

'Mãe... só há uma.'

A classe toda aplaudiu convictamente, a professora gabou-o, e deu-lhe a nota máxima.

O segundo pupilo a ler o seu texto foi o Paulo, típico membro da classe média, que inicia assim a sua leitura:

'No dia anterior ao último exame de história eu não sabia nada de nada e esquecia-me de toda a matéria dada. Então, comecei a chorar muito, porque estava com receio de tirar uma nota má no exame.

Ao ver isto, a minha mãe senta-se ao meu lado, agarra no livro da escola, explica-me tudo o que tinha aprendido, faz-me algumas questões e assim já consegui dormir contente e relaxado.

Quando acordei pela manhã tive a noção que já sabia a matéria muito bem! Vim para a escola contente da vida, fiz o teste e tirei Muito Bom.'

'Mãe... ... só há uma'.

A turma, muito comovida, aplaude o aluno. A senhora professora, acaba por lhe dar também a nota máxima no trabalho de casa.

Depois destes belos textos, chegou a vez dum aluno pertencente ás minorias étnicas, de seu nome Makula Nmantabolo:

'Anti onteim quando chiguei nas minha barraco, minha mãe estava nos cama com um estranho, diferente do do dia anterior. Quando ela me ouviu chegari, gritou altíssimo para mim lá dos quarto dela:

'Makula, seu black filho da P... vai lá nos frigo e traz duas mines de cerveja.'

Aí eu, abro o frigo, olha lá dentro e diz bem alto para ela:

'Mãe... . só há uma!'

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