Resumo de Independência do Brasil

Dom Pedro I montado em uma mula coberta de poeira, ao vinte e tres anos de idade, do alto de uma colina, ao lado do riacho do Ipiranga, na vila de São paulo, no dia sete de setembro de 1822, voltando de Santos, recebe das mãos do padre Belchior Pinheiro de oliveira, a notícia recém chegada de Lisboa de sua sação como regente da colnia brasileira. Com muita raiva, declara: " De hoje em diante estão cortadas nossas relações. Nada mais quero com o governo de portugal"! Proclamando o Brasil definitivamente separado de Portugal. Minutos depois diante da guarda que o esperava mais a frente, desembainhou a espada para determinar: "Será nossa divisa de ora em diante: INDEPENDÊNCIA OU MORTE"!
Pouco tempo depois, nas principais cidades do novo país, os hábitos sociais já estavam mudados. O deputado Cipriano Barata, por exemplo,passa a se vestir exclusivamente de algodão brasileiro e a usar chapéus feitos de palha de carnaúba, sendo logo imitado pelos demais. A risca definida no meio da cabeça, era chamado de estrada da liberdade, simbolizando os caminhos abertos pela independência. De uma hora para outra era visto com aus olhos fum ar os adorados charutos cubanos, era obrigatório valorizar os produtos nacionais. Muitas famílias trocaram seus sobrenomes de batismo por expressões indigenas. Um ramo da família Galvão, de Pernambuco, passaria a se chamar Carapeba. O Advogado negro Francisco Gomes Brandão, um dos fundadores da Ordem do Advigados do Brasil, adotou o neme de Francisco Gê Acaiba de Montezuma ( homenagem tabpem aos Astecas).
Os modismo forma só a vitrine mais singelas das transformações na vida nacional, que para bem da verdade, inicou-se mesmo em 1808, com a chegada da familia real a colônia brasileira.
Dom João VI, deixou o Brasil em 1831, legando a dom PedroI uma nação ainda turbulenta politicamente, mas já estabelecida como Império do Brasil.
Aquele novo país de 4,5milhões de habitantes, tinha tudo para dar errado: de cada três brasileiro, dois eram escravos, negros forros, mulatos, índios ou mestiços. Era uma população pobre e carente de tudo. O medo de uma rebelião escrava pairava como um pesadelo sobre a minoria branca. Os analfabetos somava mais de 90% dos habitantes.
Nas ruas, defensores do Brasil e de portugal se estanhavame, não raro, discutiam e se agradiam.A adesão ao comando do Imperador não foi automática em todas as regiões. Rachas provincianios, somavam-se à luta com os portugueses. Somente Rio, São Paulo e Minas Gerais aceitaram de pronto as ordens de dom Pedro I.
Os confrontos acabou de afundar as finanças quase falidas do novo governo, a infraestrutura das províncias mnais afastadas da capital nmão tinha mudado desde a chegada de dom João. Ainda se dormia em rees ou esteiras.
O Grito de Ipiranga ecoou de modo diverso nos 8,5 milhões de Km quadrados que dormavam o Brasil. Na Bahia, no Piaui, no Maranhão, no Grão-Pará e na Cisplatina , os defensores da independência pegaram em armas contra os portugues e aliados. Apesar da falta de recursos, os "brasileiros" (partidários da causa nacional, inclusive m ercenários estrangeiros),venceram. Mesmo após a guerra da Independência, dom PedroI teve de enfrentar levantes de províncias que queriam autonomia, a exemplo da sufocada Confederação de Equador, a partir de Pernambuco, em 1821. Já a Cisplatina conseguiu desmembra-se e virou o Uruguai em 1828.
Muito aconteceu até a volta de dom Pedro I para Portugal, deixando no Brasil seu sucessor, seu filho de 5 anos de idade, Pedro II, e como tutor um dos patronos da nação, José Bonifácio. O Brasil mergulhou numa década de revoluções e mais turbulências até que dom PedroII assumisse o gargo e garantisse a estabilidade política (* ao menos temporariamente não alcançada pelo pai.

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