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Ponto G
(Jorge Artur)

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PONTO G
Muitos escritores as vezes divergem da posição do histórico ponto G, mas o primeiro médico da atualidade a criar a hipótese da existência de tal área, em 1950, foi o ginecologista alemão Ernst Gräfenberg. Por isso, em sua homenagem chama-se ponto G (G de Gräfenberg).

Disse ele que: O ponto G é uma pequena área na mulher atrás do osso púbico perto da canal da uretra e acessível através da parede anterior da vagina. Tendo assumido que uma zona erógena é aquela que quando estimulada conduz a elevados níveis de excitação sexuais e ao orgasmo.

Diversas pesquisas já foram desenvolvidas e seus resultados foram sempre os mesmos existindo quase um consenso de que a maioria das mulheres tem dificuldade de atingir o orgasmo apenas com a penetração. O mesmo ocorre com o Ponto G. É por isso que existem aqueles que duvidam da existência desse ponto. Que teoricamente, não é um ponto... Mas uma área da vagina extremamente sensível, localizada na parede anterior, cerca de 2 a 5 cm de sua entrada. Se a mulher não estiver bem estimulada ele poderá ter o tamanho de uma ervilha.

Outras pesquisas desenvolvidas por diversos médicos ginecologistas reproduzem a melhor maneira para se explorar e descobrir se tem um Ponto G, ou como tocar no Ponto G. Dizem que: as paredes da vagina têm uma textura delicada. Você poderá senti-las com os dedos. No ponto G essa textura da parede seria um pouco mais espessa, mais grosseira, mais ou menos como a de uma amêndoa.
A melhor forma de descobrir se tem ou não um Ponto G, segundo sugestão de especialistas, seria colocar o dedo até a segunda articulação e realizando movimentos repetitivos junto à parede anterior da vagina (masturbação). Segundo algumas mulheres e especialistas é preciso ter perseverança, além de um alto nível de excitação.

Segundo relatos essa área seria bastante sensível, e devidamente estimulada seria capaz de proporcionar à mulher horas de prazer. A sensibilidade pode variar de acordo com o período do mês. Algumas mulheres que descobriram ter o Ponto G relatam que o orgasmo é tão intenso que chegam a molhar a cama, devido a quantidade de fluido/liquido produzido e escoado. Esse líquido seria diferente da urina, na cor e no cheiro, caracterizando o que muitos chamam de ejaculação feminina..

Há mulheres que relatam sentir uma sensação estranha durante a estimulação do local, semelhante á vontade de ir ao banheiro, mesmo que tenham esvaziado a bexiga antes de explorar o local. Outras relatam uma intensa contração de todos os músculos pélvicos, inclusive o reto.

Dependendo da localização e do tamanho do seu Ponto G é possível alcançá-lo ou não durante a realização do ato sexual. Especialistas dizem que a estimulação é mais fácil quando a pelve encontra-se mais elevada. Segundo eles, posições como ficar de quatro ou encurvada para frente com penetração por trás também favoreceriam sua estimulação.

Por outro lado muitas mulheres, a sua maioria pode dizer, relatam não ter ou desconhecer o local.

De qualquer maneira sua existência ainda é uma polêmica entre os especialistas da área.

É importante lembrar que cada mulher é diferente da outra. Você pode ter um ponto G sensível ou não. Se quiser conhecê-lo melhor, muito bem, mas não se deve esperar que ele seja a solução de todos os problemas. Existem muitas maneiras de explorar a sensualidade, e o ponto G é apenas uma delas.

Então, nós homens também devemos saber e procurar conhecer esse famoso ponto G, para podermos dar mais prazer as nossas parceiras e conseqüentemente a nós mesmos.



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