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O milagre de Lourdes
(Ruth Cranston)

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    Ruth foi a Lourdes movida pelas curiosidades, sempre interessou pela curiosidade, sempre me interessou pelo papel da fé no alivio das dores humanas. A manchete sobre um menino idiota que havia recuperado a inteligência a deixou ainda mais curiosa, bem como outras curas relatadas na mesma manchete.
                Depois de ler vários livros, ela resolveu ver com os próprios olhos, não sendo católica, mais protestante, não pertencia a nenhuma organização que tivesse qualquer interesse sobre o assunto, era apenas uma cidadã comum. Viajou então para Lourdes, prospera cidade de cerca de 13.000 habitantes, próxima à fronteira espanhola.
                Lourdes é uma cidade muito visitada por peregrinos enfermas em busca de cura para si ou para entes queridos. Diariamente vão a Lourdes pessoas de vários lugares do mundo.
                A área consagra à virgem é um local de amplos gramados verdes, salpicadeo de imagens sagradas, árvores soberbas, espaçosos panoramas; em volta morros, a beleza dos campos verdes cinzas. Caminha-se para á direita sob as arcadas da grande rampa em forma de ferradura que serve às três igrejas do santuário e se encontram as piscinas ou banhos onde são feitos os banhos, os mergulhos, mas a frente fica as fontes onde milhares de pessoas vão beber e apanhar a água de Lourdes, mas adiante fica a gruta, onde fica uma imagem da virgem.
                No dia 11 de fevereiro de 1858 a virgem Maria apareceu a uma jovem camponesa de 14 anos, que se chamava Bernadette Soubirous, a jovem viu a virgem numa espécie de neblina radiosa, foram uma sequência de visões, em uma delas a virgem pede para que os padres contruam uma capela no lkocal. Até então ninguém sabia de uma fonte ali, mas quando a menina cavou brotou uma fonte. P povo logro acreditou em Bernadette, construíram um rústico altar junto à fonte, mas as autoridades na acreditaram nas visões e ameaçaram fechar o santuário.
                Desde então começaram os milagres, entre muitas curas um cego lavou os olhos na água e recuperou a visão. A cura de algumas crianças desenganada pelos médicos foi a que causou maior impacto.
                A igreja nomeou uma comissão para investigar o assunto, que declarou que certas curas eram contrárias as leis biologias. Em 1933, aproximadamente 54 anos depois de sua morte Bernadette foi canonizada.
Durante muitos anos os médicos Bernadette uma “alucinada” e os enfermos impressionadamente curados era doados como vítimas de falsos diagnósticos de histeria e auto-sugestão. Lourdes era considerada um local de tolos e farsantes. Em 1903 um jovem médico foi ridicularizado por declarar que seu cliente tuberculoso tinha sido curado em Lourdes, este mesmo médico em 1912 foi recompensado por suas pesquisas com o Prêmio Nobel da Paz, seu nome era Alexis Carrel.
                Em 1885 o Bureau Médico de verificação atraiu um grande número de médicos de todas as crenças. Em 1893, Jean Martin Charcot escreveu com simpatia a respeito das curas de Lourdes sob o titulo “ A fé que cura”. Desde então tem aparecido   grande número de livros escritos por médicos ilustres, tratando do fenômeno de Lourdes e narrando curas notáveis.
                Toda peregrinação é acompanhada por um ou mais médicos e nenhuma é aceita sem o atestado de um médico de sua cidade declarando a natureza da doença e as condições do doente. Quando ocorre uma possível cura, o médico de peregrinação comunica o fato ao Bureau Médico, que examinam o doente e discutem o caso. Se o caso parece inconcludente é imediatamente afastado. Se merecer atenção o doente fica em observação aos cuidados do médico local, durante mais ou menos um ano. Depois que a comissão médica de Lourdes decide que uma cura está fora do alcance das leis naturais é feita uma comunicação á comissão Médica de paris para avaliação, quando não encontra explicação cientifica é enviado para a comissão Canônica da Igreja, que será considerada ou não milagre.
                Muitos observadores consideram o extraordinário clima emocional de Lourdes responsável por muitas curas, pois existe uma fé muito grande naquele local. Em Lourdes nunca houve uma epidemia, centenas de pessoas vão aos banhos todos os dias e vários doentes que sofrem de todas as espécies de moléstias são mergulhados na mesma água. A água de Lourdes constitui um estranho fenômeno, a água é semelhante em composição à maioria das águas encontradas em zonas montanhosas, onde o solo é rico em cálcio, os resultados do estudo   bacteriológicos apresentaram estreptócopos, estafilococos, colibacilos e toda sorte de outros germes.
                Durante as pesquisas no santuário que durou mais de um ano,   Ruth examinou várias curas, e qualquer que seja o juízo a respeito da origem real da cura dessas pessoas, não resta a menor duvida que uma influência transcendental desceu e as abençoou, não apenas cura física, mas com duradoura serenidade, paz e profunda alegria, Ruth considerava um privilégio tê-las conhecido.



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