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A Familia como agente da socialização
(FlavioLopes)

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A família é um agente da socialização que educa de forma não intencional e na qual tem no papel do indivíduo como a "escola" dos afectos.
Até há 1 século atrás a família era detentora da socialização primária e até em parte da socialização secundária, uma vez que, a criança aprendia não só as atitudes, modelos comportamentais, valores, características da posição social a que a família pertencia mas também o "ofício da família". Pode-se concluir que a família tinha um papel importante nesta época, tomando o domínio da formação fundamental, básica e afectiva, como também da formação cognitiva.
Actualmente, este agente da socialização tem vindo a perder a sua importância canalizando-a para outros agentes da socialização, particularmente, a escola.
Perdeu a socialização secundária para a escola e outros agentes agentes da socialização. Contudo não é na escola que a criança deve ser "ensinada" a distinguir o que é bom do que é mau, do justo do injusto, o que não se tem vindo a verificar, visto que, a família perdeu o seu controle e domínio enquanto agente da socialização e remete as suas responsabilidades para a escola, levando à "escolarização dos indivíduos".
A incapacidade que a Escola tem em desempenhar o papel da família levou a um descrédito destes dois agentes da socialização. Deve-se promover assim a uma descontinuidade entre a escola e a família e a transmissão de valores diferentes que consigam corresponder efectivamente às suas verdadeiras funções.



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