A circuncisão protege contra a SIDA
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O National Institutes of Health (NIH) recomendou a circuncisão como método eficiente na luta contra a proliferação de SIDA e sugeriu que os governos, especialmente nos países que têm altas taxas de SIDA entre as pessoas heterossexuais, a possibilidade de oferecer gratuitamente este serviço nos hospitais. Este método será capaz de impedir a contaminação de 5,7 milhões de pessoas. NIH sugere a prática aos países do continente Africano, pois é em África que se trata de encontrar mais 20 milhões de pessoas contaminadas pela doença. Pelos cálculos do NIH, 30% dos homens adultos estão a circuncisão, em parte, de higiene ou de religiosos, como no caso de judeus e islâmicos. Quando é removida a pele do pénis, a possibilidade de um homem contrair VIH cai muito nas relações com mulheres infectadas. Verificou-se que em regiões da África, onde teve lugar a circuncisão o número de homens infectados é menos de 60% do que as regiões onde não tinha. Mas NIH aconselha que as pessoas homossexuais não poderiam ser beneficiadas se com a adopção deste método.
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