Intuição, UM DOM FORNECIDO POR DEUS
(Artigosvida)
§1. O ser humano possui certos atos em sua natureza que são de uma sabedoria complexa e podemos considerar ter sua origem em Deus. Considere, por exemplo, a faculdade de saber onde as coisas estão de forma quase que instantânea sem previamente ter conhecimento de que tais objetos estavam lá.
§2. Alguns indivíduos ao notarem por si esses pequenos detalhes se surpreendem e creem na existência divina agindo em suas vidas. Considere o caso de uma dona de casa que decide acender seu fogão mas não encontra com o que fazer isso, de repente, num relance, ela executa um movimento um tanto involuntário e seus olhos miram uma caixa de fósforo porém, num local que não costuma deixá-la, talvez até inadequado ou pouco provável para se pôr.
§3. Outros indivíduos parecem não dá tanto valor a essas ações mas têm igualmente atos de intuição involuntária. Esses detalhes embutidos no cotidiano nos levam a imaginar que algo maior já tinha conhecimento da posição do objeto em determinado local e direcionou o movimento, levando os olhos e a consciência de tais indivíduos a notar também o objeto.
§4. Essa faculdade, que compensa boa parte dos esquecimentos ou das alterações no ambiente a nossa volta os quais não controlamos, pode ser decisiva para a vida em certos momentos. Notamos isso em situações onde várias ações são decisivas, um hospital por exemplo. Num caso de urgência a enfermeira ou o médico necessitam executar ações rápidas que dependem do uso de certos instrumentos mas, por uma eventualidade qualquer, não os encontra; Intuitivamente o movimento de seus olhos e troncos os levam a ver tal objeto em outra bandeja ou lugar sendo que, embora procurando conscientemente, eles encontram indiretamente como se algo de repente conduzisse seus movimentos e visão para enxergar aquilo que tanto precisavam.
§5. Essa capacidade é dada gratuitamente ao ser humano todos os dias, e pode ser dita como um dom divino visível de várias formas inclusive na ação de antecipar a queda de objetos e apanhá-los enquanto caem. O reconhecimento disso é benéfico e reconforta, nos faz saber que algo maior cuida de nossas vidas.
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