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Consumismo no Natal
(Estude Sempre)

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    Não é somente no Natal que temos um apelo de consumo muito grande nas semanas que antecedem  a celebração do nascimento do Cristo. No Dia das Crianças, Dia das Mães, Dos Namorados,..., em maior ou menor intensidade o apelo acontece. Os outdoors, rádios, TVs, internet e demais meios de comunicação capricham na publicidade, para que o consumo cresça o mais que puder.
       Fazer uma campanha na tentativa de se abolir o consumo no período natalino, estaria um tanto fora de moda e com pouquíssimas chances de resultados práticos. Porém, acredito que fosse interessante adotar-se duas medidas  que seriam eficazes no sentido de um certo comedimento em nossa "sede" de compra: a primeira de foro íntimo e a segunda liderada pelos meios de comunicação.
       As semanas que antecedem a noite de Natal, a preparação da ceia e a reunião em casa com os nossos familiares e pessoas queridas, devem estar envoltas de um sentimento de fraternidade e religiosidade. Fraternidade, no que concerne a nos sentirmos bem ao estarmos próximos das pessoas que amamos e um pouco mais predispostos à reconciliação com outras tantas. 
        A religiosidade no tocante à reflexão que o Natal proporciona, no que diz respeito ao nascimento de Jesus. Nascimento este que trás consigo o sentimento de renovação pessoal e amor ao próximo.
        Tanto a fraternidade quanto a religiosidade tendem a fazer-nos compreender melhor o significado do Natal, fazendo-nos um pouco mais ponderados na "inevitável" ida aos shopping centers da vida,  neste período do ano.          
         No que diz respeito ao meios de comunicação talvez fosse interessante uma campanha de valorização de presentear-se uma pessoa querida, independente de uma data específica, que, com exceção do aniversário, que cada um tem o seu, faz da massificação algo menos verdadeiro.
         Quando gostamos de alguém, independente de ser a esposa, o filho, um grande amigo,..., estamos mais abertos à alguma iniciativa de expressármos os nossos sentimentos por meio da compra de uma lembrança. É algo bem mais sincero e que vem de dentro pra fora. O desejo de presentear alguém é pessoal e espontâneo; não existe aquele "bombardeio" de propagandas que antecedem as datas mais conhecidas. Gradativamente as pessoas criariam a própria cultura de presentear alguém, inclusive esta ação acontecendo ao longo do ano e não em algumas poucas datas especificamnete. É possível que o nível das compras se mantivesse tão alto quanto.
           Portanto, o consumir no Natal poderia ocorrer de maneira mais saudável e equilibrado. Estando os valores Cristãos, que a princípio deveriam justificar o próprio Natal, não à reboque das compras e dos apelos de consumo, mas como o aspecto mais importante desta data.
            



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