A Casa de Bernarda Alba 
(Federico Garcia Lorca)
  
"A Casa de Bernarda Alba" é uma obra teatral de Federico García Lorca, o melhor escritor da Geração de 27. Esta obra retrata a vida de uma mãe, Bernarda, e suas cinco filhas, Adela, Angustias, Martirio, Magdalena e Amelia, forçadas a permanecer dentro de casa durante oito anos em luto pela morte de seu pai. Na obra também aparece  Poncia, criada da familia, que representa a consciência de Bernarda,  pois não sendo  da família, tem mais liberdade para  expressar os sentimentos. O texto destaca a luta que existe entre o poder estabelecido, férreo e dominante, representado por Bernarda e a busca pela liberdade dos oprimidos, representada pelas filhas. Também representa uma crítica à cultura tradicional espanhola que reprime os sentimentos e as liberdades. Angustias está prometida ao homem que ama, Pepe el Romano, mas o matrimonio entre ambos não será permitido até  que o luto tenha fim, e todo tipo de relacionamento ente eles está proibido. Assim, essa  relação se mantém em segredo. Adela, outra das irmãs, é amante de Pepe el Romano, situação que sua irmã desconhece. Adela apaixonada por Pepe el Romano, cria uma situação ainda  mais proibida que a de sua irmã. Devido a tensão existente, no momento em que Adela sente que seu relacionamento com Pepe não tem futuro, se suicida. Bernarda, a mãe, trata de esconder a verdade sobre o assunto, insistindo na virgindade da filha suicida, como símbolo de que as normas tradicionais foram cumpridas. 
 
  
 
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