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O TAO DA FÍSICA - 4 - A NOVA FÍSICA
(Fritjof Capra)

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Resumindo DESDE "VAZIO E FORMA" AO "EPÍLOGO" e Posfácio - 14- Vazio e forma - Começa abordando o conceito de campo elétrico e magnético unificados por Maxwell em eletromagnetismo. Prossegue mostrando o avanço do entendimento da luz como quântica. Mostra que as filosofias orientais entendem a Realidade, como Einstein, sendo ela o Vazio que está por baixo de tudo, sem nenhuma forma e suportando o que tem forma e que chamamos de matéria. Cita expressões do Budismo, do Taoismo, do Iching e do Bramanismo que dizem o mesmo. Aborda os conceitos de partículas e suas interações. 15- A dança cósmica - Começa falando das partículas e antipartículas, dando a lista da Física graduando desde o fóton, léptons, mésons e bárions. (Hoje sabemos que há muito mais). Mostra alguns gráficos de comportamento dessas partículas nas colisões e interações. Cita a dança de Shiva simbolizadora dos ciclos cósmicos e vitais, para concluir que na Física é a dança das partículas. 16- Simetria Quark - Diz que os padrões de átomos e de partícula são muito semelhantes. Ilustra a simetria yin/yang das filosofias com sua equivalente no campo quântico. Com a "caça aos quark" expõe rapidamente essa tese de que haveria uma partícula (quark) fundamental de todas. 17-Padrões de Mudança - Comentando sobre a teoria da Matriz-S que está por baixo da idéia dos quarks, lembra que toda a Física se prende desde os gregos a princípios explicativos gerais. Expõe a estrutura dos Hexagramas do I-ching, fundamentando as mutações em combinações de trigramas feitos de "linhas" cheias (yang) e linhas interrompidas (yin) comparando com a simetria das partículas. 18- Interpenetração - Lembrando que não é sustentável a tese de que existam blocos básicos de construção da matéria, tenta elaborar a idéia de que não são as partículas menores que definem as qualidades das estruturas e sim as suas relações interpenetradas. Conclui que isso nos leva além da ciência, a um universo indivisível, como no entendimento do TAO, onde o ser humano faz parte da mesma consciência do todo. Epílogo - Lembra que a Fisica Clássica é útil para descrever o que encontramos em nossa vida diária e que foi bem sucedida como base para a tecnologia. Porém, os fenômenos sub-atômicos, como os místicos, não obedecem ao mecanicismo exigindo entender as experiências não usuais, conhecimentos que nos fazem passar por uma transformação da consciência. A Nova Física revisitada - Como Posfácio à segunda edição do livro, explica que desde 1975 até a data dessa edição houve muitos progressos nas análises do mundo sub-atômico. Cita o fato de que se verificam conexões não locais entre fenômenos de interações de partículas. Como a busca atual da Física é pela unificação da teoria eletromagética dos quanta com a teoria relativista da inércia-gravitação compreende que essa busca esbarra na dificuldade de estender a idéia do quark para explicar as interações fortes. Apresenta a teoria de Bohm onde as partes teriam englobado em cada uma os princípios totais do todo. REVISÃO - Como expusemos na parte "3" ao propor nossa crítica aos capítulos 12 e 13, temos em estudos nada menos que a sequência lógica que levará da definição da natureza da energia livre ao seu uso prático por meio de máquinas. E isso é bem prático experimental e não apenas misticismo.



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