Resumo de Ronaldinho GAÚCHO

  Há alguns anos atrás a torcida do Gremio de Porto alegre queria ver o "coisa ruim" na frente do que ao atleta revelado em suas bases, Ronaldinho Gaúcho. É. Numa manobra jurídica o pupilo dos pampas deu uma "banana" para o clube que o revelou e foi para a Europa sem que o clube portoalegrense recebesse um centavo pela venda.

    Mas como a vida e o mundo dão voltas, não é que aquela mesma torcida agora tá fazendo até "vaquinha" para ajudar o time do coração a trazer o craque novamente. Isso mesmo. Quem diria que os clubes brasileiros iriam disputar certos jogadores a peso de ouro.

    Foi assim com Ronaldão, Roberto Carlos, um pouco antes com Adriano, mais recentemente com Robinho. Nos caso do Robinho até vá lá. Ainda em condições de jogar, veio e deu retorno ao Santos. Digo retorno como espetáculo e condições de jogar.

    Porque de temposs para cá esses figurões milionários da bola estão fazendo as malas de volta. Já notaram ?? Porque será ??

    Provavelmente porque o mercado central da bola, principalmente Europa, não faz loucuras de manter esses jogadores com altíssimos salários. Eles dão prioridade aos novos talentos e não aos fim de carreiras. Nada contra esse ou aquele, mas ainda com um certo nome, mais pelo mque fizeram do que propriamente pelo que fazem dentro de campo, voltam ainda com altíssimos salários, mais para chamar o público do que jogar futebol.

    Ronaldo é o exemplo disso. Admiro ele como ex atleta e como pessoa que parece ser muito atencioso com a torcida e sempre humilde, mas jogando futebol está longe de ser atleta. Principalmente nas fotos que saem por aí.

    O que quero dizer é que como Ronaldinho anda meio encostado no Milan, veio, através de seu irmão, fazer leilão de "quem paga mais". Essa atitude, embora coroborada pelos clubes que participam dos lances, não merece respeito de quem quer que seja.

    Se ele valerá o que vão pagar ?? Só o tempo poderá dizer. Até quando ? Até um clube das arábias vier e oferecer cem dólares a mais no salário.

    Pobres de nós, pequeninos mortais que não temos a possibilidade de que nos façam lances de salários pelos nosso mortais trabalhos.
        Viva o futebol.

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