Todo Ar Que Respiras
(Judith McNaught)
Com o falecimento do pai, Kate se vê obrigada a dar continuidade ao restaurante que pertencia a ele em Chicago. Antes, porém, viaja para Anguila e hospeda-se num hotel luxuoso. Lá, ela encontra Mitchell Wyatt, um empresário charmoso, sedutor e de personalidade forte. O encanto acaba sendo imediato – e mútuo – quando ela acidentalmente derruba a bebida Blood Mary em sua camisa.
Mitchell sente-se atraído não só pela aparência de Kate, mas também pelo seu ar por vezes inocente, por outras sensual. As sensações que ela gera nele é algo novo e a paixão acaba sendo consequência. Já para ela estar longe do namorado numa época tão difícil é totalmente desanimador. A falta de interesse que ele demonstra pelas suas ações faz com que a paixão deixe de existir – sem que ela de fato note – e o relacionamento torna-se cômodo. Apaixonar-se por Mitchell é destino, algo mais forte que a razão dela.
Mas nada é tão fácil quanto eles querem que seja e os planos mudam drasticamente quando assuntos vem a tona, sendo estes o fato de Kate estar traindo o namorado e o corpo achado de William, irmão de Mitchell, levantando suspeitas ao redor de quem o assassinou. Claro que o próprio Mitchell é o suspeito principal, ainda por cima por ter usado um casaco que, aparentemente, deixou rastros.
Como nos demais livros de McNaght, o que me encantou de primeira foi a capa. Após ler um de seus livros, corri atrás deste para matar a curiosidade. O fato é que Judith torna o livro interessante em todos os detalhes descritos. Desde o começo bem humorado até o fim esperado e, ao mesmo tempo, surpreendente. Em momento algum essa incrível escritora (não se pode negar o sucesso também de "Dois Pesos, Duas Medidas") nos decepciona. A história é ótima para quem curte uma leitura para relaxar e repleta de romance – sem se deixar ser exagerada, dramática ou melosa.
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