O Código Da Vinci
(Dan Brown)
O Código Da Vinci causou polêmica pela ofensa religiosa à Fé Cristã e à Igreja Católica Romana, apesar de ser uma obra de ficção. A história gira em torno de personagens que descobrem os segredos obscuros escondidos durante séculos pela Igreja Católica e que lançam luz sobre a divindade de Cristo.
O mistério começa em Paris, com o assassinato do curador-chefe do Museu do Louvre, cujo corpo foi encontrado caido em simbólico repouso aos pés da Mona Lisa. Diversos códigos intrigantes são encontrados na cena do crime pela polícial francesa Sophie e pelo especialista Robert Langdon. Que partem para pesquisas que vão da França para a Inglaterra.
O mistério, a investigação e o suspense vão da primeira à última página.
A POLÊMICA está na parte da famosa pintura da ULTIMA CEIA que mostra Jesus Cristo sentado com seus 12 apóstolos durante seus últimos dias, e anuncia que um deles iria traí-lo.
No "O Código da Vinci" Maria Madalena está sentada com Cristo em vez de seu apóstolo João e é casada com Jesus.
Outro ponto que causou polêmica é que um personagem do livro diz que os Israelitas adoraram a deusa Shekinah como o verdadeiro Senhor, mas o fato real é que a palavra Shekinah não aparece no início do Judaísmo.
Em terceiro lugar, ele afirma que Jesus foi um feminista radical.
E que Jesus não é filho de Deus.
O livro do início ao fim, é polêmico e causou reações diversas da sociedade. Algumas igrejas realizaram eventos para desmentir as afirmações do livro e do filme, enquanto outras apenas afirmaram ser uma obra de ficção.
Alguns protestos e pedidos de boicote surgiram por erros históricos, religiosos e teológicos.
O autor Dan Brown disse em seu site que o livro não é anti-nada, é um romance escrito para explorar alguns aspectos da História do Cristianismo que lhe interessam. Diz ainda ser uma história divertida!
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