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Ja sao 696 mortos em petropolis
(mk3062)

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Sobe para 696 mortos o número de mortos na Região SerranaO município de Petrópolis está em estado de alerta. Em Nova Friburgo a chuva voltou a cair nesta tardeRio - O drama na Região Serrana do Rio aumenta com o crescente número de mortos devido às fortes chuvas que atingem a região desde a última terça-feira. O balanço oficial da Polícia Civil, atualizado às 17h45 desta terça-feira, registra 696 vítimas fatais. Foram contabilizados 280 mortos em Teresópolis, 334 em Nova Friburgo, um em Bom Jardim, 58 em Itaipava (Petrópolis), 19 em Sumidouro e quatro em São José do Vale do Rio Preto.>> FOTOGALERIA: Teresópolis não tem estrutura pra enterrar os muitos corpos da tragédiEm Nova Friburgo, a foto de uma criança entre a lama vermelha que se espalhou pela cidade | Foto: DivulgaçãoA Defesa Civil de Petrópolis, na Região Serrana, informou, na tarde desta terça-feira, que está em alerta, já que uma forte chuva cai sobre os bairros Bingen, Mosela, e adjacências. Segundo o órgão, algumas ruas já estão começando a ficar alagadas. A Defesa pede que a população evite circular nestas regiões. Também voltou a chover em Nova Friburgo.FABEstá prevista para às 22 horas desta terça-feira a chegada de uma aeronave Amazonas C-105, à Base Aérea do Galeão (BAGL), no Rio de Janeiro, transportando seis toneladas de donativos. A aeronave pertence ao Primeiro Esquadrão do Décimo Quinto Grupo de Aviação (1º/15º GAv) e os donativos foram arrecadados pela Defesa Civil de Campo Grande (MS), de onde partiu a aeronave. No Rio de Janeiro a carga será embarcada em carretas da Força Aérea Brasileira (FAB) e seguirá para a cidade de Petrópolis, onde será distribuída às vítimas das intempéries na região serrana.>> FOTOGALERIA: No Rio, solidariedade de voluntários na Cruz VermelhaUma semana após o temporal que devastou a Região Serrana, os municípios mais atingidos ainda possuem locais onde o socorro ainda não chegou, uma vez que transitar de carro por estradas é impossível por conta dos deslizamentos e quedas de barreiras, áreas alagadas e da lama, que em alguns pontos atinge até dez metros de altura. Por conta deste cenário de destruição, helicópteros ainda não conseguiram pousar e os moradores ainda estão sem auxílio. Em Petrópolis, por exemplo, a prefeitura cita a localidade do Brejal como a mais complicada. Os helicópteros não estão conseguindo pousar por conta da devastação da área. Equipes do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil tentam chegar à região por terra, mas ainda sem sucesso. Com o passar dos dias, a esperança de se encontrar pessoas vivas debaixo dos escombos e da lama é cada vez menor. Informações das equipes de socorro que ajudam no resgate às vítimas dão conta de que centenas de corpos ainda podem estar debaixo da terra e que o número de vítimas fatais pode passar de mil. >> FOTOGALERIA: Tsunami na Serra: Friburgo tenta resgatar corpos mortos na devastação das chuvas>> FOTOGALERIA: Friburgo tenta sobreviver após tragédia que devastou a cidadeRegião Serrana enfrenta a pior catástrofe de sua históriaCastigada por um temporal que fez chover em 24 horas mais do que era esperado para todo o mês, a Região Serrana do Rio enfrenta desde a noite da terça-feira 11 de janeiro a pior catástrofe natural do Brasil. Com o número de mortos, desabrigados, desalojados, feridos e desaparecidos, a tragédia já superou o registrado em janeiro do ano passado, em Angra dos Reis e, em abril, na capital e Niterói.Localidades inteiras foram soterradas por lama no município de Teresópolis. No bairro Caleme, uma represa da Cedae transbordou por causa da tromba d’água, provocando o deslizamento de encostas sobre casas e carros. Em Nova Friburgo, três bombeiros que seguiam para resgatar vítimas quando o carro onde estavam foi soterrado por uma avalanche.Petrópolis também sofreu devastação em diferentes pontos. O Distrito de Itaipava foi o mais atingido. O soterramento de uma casa na localidade Vale do Cuiabá matou 12 pessoas de uma mesma família. Corpos foram recolhidos por moradores e depositados às margens de um rio à espera de resgate. Sumidouro e São José do Vale do Rio Preto, também cidades da região, também contabilizam mortos.



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