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Análise das Práticas Sócio-Ambientais das Instituições Financeiras
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Princípios do Equador Londres: é um código de conduta de adesão voluntária que Abrange o financiamento de projetos. Prevê que os bancos privados que aderirem à iniciativa condicionarão empréstimos a projetos acima de 50 milhões de dólares (que representam 97% do total de empréstimos desta natureza) ao cumprimento de exigências ambientais e sociais adicionais às previstas nas legislações dos respectivos países onde as obras serão executadas. Assim, cada projeto receberá uma classificação de acordo com o nível do seu risco socioambiental, com notas que vão de "A" (alto risco socioambiental), “B” (médio risco) e “C” (baixo risco), tendo por base as chamadas “salvaguardas” desenvolvidas pelo International Finance Corporation (IFC), o braço financeiro do Banco Mundial, para a concessão do crédito.
RSC – Responsabilidade Social Corporativa: Trata-se de atingimento do sucesso comercial de maneiras que honrem valores éticos e respeitem pessoas, comunidades e o meio ambiente.
Visão dos Stockholders
“As empresas possuem uma e apenas uma responsabilidade social: utilizar seus recursos e engajar-se em atividades que lhe permitam aumentar seus lucros tanto quanto possível, desde que respeitando as regras do jogo, ou seja, engajar-se em competição livre e aberta, sem cometer trapaças ou fraudes. Friedman (1962).
Visão dos Stakeholders
“A responsabilidade social corporativa engloba as expectativas econômicas, legais, éticas e filantrópicas por parte da sociedade em relação às organizações em determinado ponto do tempo.” Carrol (1999).
Uma das práticas mais utilizadas pelas empresas neste terreno é a elaboração de uma Memória de Sustentabilidade. Esta supõe uma interessante ferramenta de sistematização da informação que ajuda a compreender de forma integral como está a contribuir a organização com respeito ao objectivo do desenvolvimento sustentável. Ao mesmo tempo, permite detectar riscos e oportunidades meio-ambientais, identificar quais são as áreas de melhoria, fomentar a inovação, incrementar o prestígio e reputação corporativa, assim como conseguir vantagens competitivas e influenciar o comportamento empresarial.(Porter y Kramer “Strategy & Society).
Programas de responsabilidade social são investimentos estratégicos. Ações de RSC alteram o ambiente institucional e impactam o comportamento esperado por parte dos stakeholders.
Caso Banco do Nordeste O Nordeste brasileiro no contexto do desenvolvimento nacional.
Período entre o descobrimento do Brasil até mais ou menos 1650 o nordeste brasileiro viveu um período de prosperidade econômica. A partir do século XVIII, o cultivo da cana estagnou-se, provocando uma perda da importância econômica, da região, no panorama nacional, associada ao deslocamento do eixo econômico para a região sudeste. Houve uma migração desordenada de nordestinos, para outras regiões do País. Achava-se que os esforços governamentais deveriam ser concentrados no sentido de combate a seca, por meio da acumulação de água e construção de obras de engenharia, com a intenção de reter o homem no campo e dar condições de progresso à agricultura. A partir daí começaram a serem criados os organismos de desenvolvimento regional, como o Banco do Nordeste do Brasil e a Superintendência para o Desenvolvimento do Nordeste – SUDENE –Visando o desenvolvimento nordestino a partir da busca da melhoria de emprego, produção e renda para a região. Período de transição entre o fim da hegemonia agrário-exportadora e o início do ciclo da industrialização.
Em 1995, o Banco do Nordeste iniciou um processo de mudança na sua estrutura organizacional. Redefiniu o perfil de seus clientes, os programas e produtos oferecidos, a forma de captação e as fontes de recursos. Redefiniu sua própria marca e posicionamento com instituição de desenvolvimento regional, de acordo com a nova concepção. Processo de mudança não se deveu a uma ação do governo federal (de cima pra baixo), mas sim de suas lideranças internas. Para operacionalizar essa nova ação, e dentro das premissas de Sustentabilidade e de Participação Social, foram criados, novos programas: o Programa Pólos de Desenvolvimento Integrado, o Programa Agentes de Desenvolvimento e o Programa de Microcrédito.
Passados quase 300 anos do início das intervenções governamentais no combate às desigualdades sociais da região Nordeste, 50 dessas em ações desenvolvimentistas, a sociedade nordestina ainda é caracterizada pela sua extrema iniqüidade social.



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