Globalizar OU DEMOCRATIZAR?
(Mário Sanchez)
Ditadores em guerra pelo domínio do Mundo chamam Globalização à ditadura à qual nos querem submeter. Queremos Democracia Verdadeira com direito de Conhecer, prosperar e ver respeitados nossos Méritos e as conquistas honestas que tivermos. OLAVO DE CARVALHO, jornalista brasileiro hoje vivendo nos Estados Unidos, comentou e nós já resumimos no shvoong que três forças se digladiam para comandar a Globalização, que terá que acontecer: Vejam Travessia PERIGOSA (para o Globalismo) - O Globalismo avassalador exige equipe altamente preparada para enfrentar essa mutação histórica. OLAVO Cita Arnold Toynbee falando em Oxford em 1962: Se queremos evitar o suicídio em massa, precisamos ter nosso Estado mundial, iniciado de forma talvez não democrática. Era proposta dos anglo-americanos desde 1928. H.G.Wells fala em Estado Mundial. Eram colaboradores do governo britânico. Toynbee prevê o advento do governo mundial. No Times (21.fevereiro.2006), Richard Hass, do conselho de relações exteriores dos EEUU dizia: Na globalização, os Estados devem perder parte da soberania para os órgãos mundiais, pois implica em a soberania ficar mais fraca. Olavo observa: 1- Temos onda alarmista por problemas inexistentes. Desde 2006 falam de aquecimento global e desde 2008 cientistas e até crianças de escola sabem que é uma campanha bilionária de interesses comerciais. 2- A rapidez das mudanças torna impossível perceber as decisões tomadas em comissões tecnico-científicas. O programa proposto por Toynbee está sendo realizado - O Estado Mundial engole a Democracia que continua existindo, controlada por ele sem o saber. 3- Os comandos e os interesses desse Estado Global não são os do "imperialismo yankee". Antonio Negri, intelectual de esquerda, explicou que "Império" e "Estados Unidos", não são a mesma coisa. O Império global é supranacional, não só nos objetivos, mas também na constituição interna. O grande e verdadeiro Império usa a esquerda latino-americana e os Estados Unidos mais oposição fazem às pretensões imperiais. 4- Os três esquemas estão em guerra entre si: Um é o do Council on Foreign Office; Outro é russo-chinês do Pacto de Shangai usando o terrorismo e a corrupção interna das nações. O terceiro é o islâmico através da imigração fazendo a ocupação por dentro, e parecendo unido com o esquema russo-chinês para simular ser contra o "globalismo imperialista". 5- Como conclusão, diz Olavo de Carvalho que nenhum país pode enfrentar o globalismo avassalador mas cada um tem a obrigação de integrar-se nele do modo mais proveitoso possível para seu povo e para isso tem que possuir uma elite altamente preparada e capaz para orientar-se sobre o que ele chama de a mais vasta e complexa mutação da História. No Brasil essa elite não existe. No BLOG em 26.05.08 fizemos uma análise das forças que lutam para dirigir o Globalismo e resumimos no shvoong como aplicação da Arte da Guerra de Sum Tzu, apresentando um quarto protagonista nesse confronto, assim: Confrontam-se o Council of Foreign Office, o Pacto de Shangai, a Jirad(3% violentos do Islã) e uma Democracia Ideal. O CFO envolve América do Norte, União Européia, Japão e Austrália. Na verdade é a força dos Banqueiros cheios de ouro da City. O Pacto de Shangai é Rússia e China. A guerra Santa, Jirad, tem duas frentes (O Terrorismo e a Infiltração sociocultural no CFO). O artigo chama de Quarto Império no confronto da Globalização à grande maioria da Terra, que não pactua em ser engolida pelo CFO, nem pelo Pacto de Shangai, nem aceita guerra santa. Neste Quarto Império podemos somar 6.5 Bilhões de seres humanos: 1.5 bilhão - cristãos e judeus + 1 bilhão de muçulmanos pacifistas + 1 bilhão (budistas e yoguismos) + 1 bilhão de TAO-bahais-cultos menores + 2 bilhões de afro/asiático/americanos. Querem a violência 0.2 bilhão de Jirad/russo/china, (terror e infiltração insuflados pelo Pacto de Shangai). Estes três grupos pretendem impor a ditadura mundial Sem Deus, Sem Família, Sem Pátria, Sem direitos pessoais ou propriedades, aniquilando as nações e depois seus hoje aliados. O artigo compara este confronto com o acontecido na China dos tempos de SUN BIN. O erro daquela época foi a ingenuidade do rei Wei caindo sob a estratégia de aliar-se com o reino de Ch'in. Isto se repete, mas, avisa Sun Tzu que as estratégias são repetitivas, mas, seu sucesso não é repetitivo. Assim, o conselho da Arte da Guerra daquela época é igual para hoje - O TAO, Caminho, ou modo Superior rege a diretriz a ser seguida pelos Peritos. Acima das nuvens há um Reino Concreto, (muito superior ao reino de trevas que dirige os ditadores), e que está atento, não permitindo que destruam a humanidade. O que é diferente hoje é que os ditadores estão bem perto de conseguir dominar a globalização. CONCLUSÕES - Não é fácil orientar os povos que querem a Democracia para vencer essa guerra onde seis bilhões de humanos estão sob ameaça que não terminará nem quando o Império sobrevivente estiver cantando de Galo vitorioso. Nesse momento, das Sombras virão cobrar sua parte, os invisíveis reptilianos. O artigo do BLOG em 19.01.2011.
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