Ao sibilar dos sinos
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Ao sibilar dos sinos O Sino Assina O seu badalar De amor sem igual. O assassino a assassinar O dom de amar infinito e impar. Consciência é clemência de coerência Qual pode restar aos amadores do amor. Eis a maldade singrando cidades inocentes Através deste mundo incoerente atrofiado, Recheado de tarados e desavergonhados. Mente doentia inerme a não se culpar. O jeito é caminhar compenetrado Olhando esse olhar enfastiado Do quail devemo-nos afastar. Já temos idade para avaliar o peso Do bem e do mal e fazermos a escolha Independente de Carta Magna, de Evangelho. Em pé, deitado ou de joelho ajoelhado ou dobrado Para nesta poesia espaço espargido angariar a cacofonia. Essa mensagem de temporal e estiagem é pra você ler, crer E aceitar esse amor, porém, se só você for o leitor não importa E se também não o for, estaremos escrever ao anjo que ao nosso Lado está lendo e meditando neste sentimento poético e missionário. Você é o nosso mais pleno plenário de belo cenário a nos compreender. por você os sinos dobram ! Pode crer ! jbcampos
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