Resumo de Qual a relação do Egito e o Rio de Janeiro frente a crise?

Em relação ao panorama mundial os recentes protestos,
reflexo da crise econômica e da política de exclusão, evidenciado primeiro no
Egito e países muçulmanos a “Primavera Árabe”.

Fez o preço do barril do petróleo passar os US$ 100 pela
primeira vez desde outubro de 2008, a liberdade conquistada pelo o povo do
Egito conseguiu altera as leis tradicionais de oferta e procurar, apesar de
produzir pouco petróleo, o Egito controla o Canal de Suez, uma rota crucial
para os petroleiros que saem do Golfo Pérsico em direção à Europa, sendo um
ponto fundamental na logística do “ouro negro”.

Num mundo globalizado com o que vivemos hoje, o Egito pode ser chave do terceiro milênio ao revelar que as novas tecnologia de informação, serve como elo capaz de estabilizar ou desestabilizar os movimento de massa.
Similar ao Egito, o futuro da área metropolitana, da Cidade do Rio de Janeiro e o do Estado do Rio de Janeiro estão estreitamente ligados, ao poder de comunicação e de recurso naturais e potenciais. Juntos esta conjunção de fenômenos têm a massa crítica de recursos financeiros, humanos e geográficos para galgar posições na escala brasileira e mundial, e determinar seu novo eixo de rotação para os países periféricos.
O Brasil em especial a cidade do Rio de Janeiro ficará entre os seis países que possuem as maiores reservas de petróleo do mundo, atrás somente de Arábia Saudita, Irã, Iraque, Kuwait e Emirados Árabes, porém o aquecimento global não faz parte desta euforia, “o ouro negro, cintila em nossa alma negra” o Brasil que era alternativo com o Pro álcool e o biodiesel, corre o serio risco de se transformar em um países protagonista da matriz energética que mais compromete a camada de ozônio no planeta.

O Rio tem opção de vocação em alta tecnologia (telecomunicações, informática, biotecnologia, geologia, materiais novos, e serviços sofisticados), e certamente poderá desenvolver uma matriz energética limpa, o Rio e a capital cultural do Brasil e pode tornar-se a um outro vale de Silício – matéria prima não falta. Pode basear seu futuro em áreas de rápida expansão na economia cada vez mais globalizada, onde o conhecimento – embutido no trabalho, no capital físico e na gestão – é o fator de produção mais importante, assim como o Egito, o Rio tem que se liberta da ilusão de poder, e buscar uma alternativa viável em princípios ecologicamente corretos e autossustentáveis. Em prol de uma verdadeira revolução, que começa pela tecnologia da informação, onde existe uma cultura vibrante, uma excelente educação para seus filhos, um sistema de saúde exemplar, segurança para sua pessoa e para sua propriedade intelectual, um ambiente agradável e limpo, com oportunidades de lazer abundantes e um governo com ideias modernas que transmita confiança aos cidadãos e investidores, preservação ambiental, polo de cultura, com racionalidade, usina nuclear, polo petroquímico e polo siderúrgico, deveriam se implantado fora do perímetro urbano.

O Rio deve tornar-se uma Cidade Inteligente dentro de um Estado Inteligente, para poder propor um país inteligente com gente inteligente, com projetos de base em áreas estratégicas tais como: educação, saúde, governo eletrônico, segurança pública e defesa do meio ambiente, talvez o caminho tradicional que já comprovaram seu alto custo ambiental, não deva ter tanto ênfase emotivo desprovido de razão, já que os fatos e as alterações climáticas exige uma mudança imediata na matriz energética, o risco de explorar o petróleo por mais uma década ou duas pode provocar consequências irreversíveis, por que já ultrapassamos o limite máximo de segurança, afinal temo compromisso coa as gerações futuras.

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