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Craneo, uma camuflagem do pescoço
(vitor century)

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O craneo, uma camuflagem do pescoço O pescoço, funciona sob o craneo como um "skate"; o pescoço tem 3 000 posições.O ser humano, é uma entidade sem sanidade mental previamente garantida, numa dinâmica de instabilidade emocional psico-social adquirida como um desafio virtual vital, desde infância; num simultâneo de variadas, precárias, frequentes e intensas tiradas de lucidez perpétua, sob um panorama fixo de egoísmo e altruísmo biológico dinâmico.A construção e preservação de uma mentalidade, passa fundamentalmente, pelo desenvolvimento recolhido duma psicologia de fruição natural; uma psicologia de auto-exorcismo do íntimo da sua excentricidade virtual, por pressão interior de diversos adventos, no silêncio e agitação interna da memoria activa de cada um, onde se sucedem multi sugestões e emoções que auto impressionarão eternamente o ser humano.A psicologia não será, assim, só uma ciência, mas também será essa forma, técnica e método mental, imediatamente disponível, pela inteligência e para a contemporização e fruição de si mesma.Nesta contemporização, estará sempre iminente, o perigo em retorno aos focos embaraçantes de instabilidade original e por uma harmonia contrariante de uma convicção, confiança em conhecimento e experiencia dessa eventualidade, subjacentes a uma cultura própria ou saber inspirado ou conhecimento aceite como influência exterior.Cada um, honrando-se e dignificando-se a si mesmo, será sempre obrigado a proteger-se com actividade mental e coragem das perplexidades; a única forma de intelectualmente nunca cair no desânimo. E ter a humildade de se informar, de se educar, ou perguntar a outrem quando não é capaz por si mesmo, de dissolver essas perplexidades naturais comuns inevitáveis, que subtil e subitamente surgem; quando ameaçados, devido à nossa natureza insana, em admitir deixar de ser um ser único e exclusivo, contagiável e empaticamente dominável por algumas partes desse “todos” colectivo, enfrentando a tensão de passarmos a ser só essas partes fragmentadas, desse incómodo “todos”; que será totalmente incompatível com o ser único, com o qual nascemos e que sempre quisemos e quereremos ter como um poder uno, forte, integro e intangível. O poder de intuição, compreensão e retenção, síntese de centralização e informação mental sistematizada por contextos, constrói-se ao longo da vida, enquanto estudo permanente; esta construção será sempre inerente ao benefício instantâneo do estado de lucidez, por rasgos desta mesma lucidez sob inteligência.O cérebro tende a formar, então, ideias primarias panorâmicas sintéticas de multi percepções, imediatamente disponíveis por atenção subjacente e às quais fica emocionalmente afecto (auto-psicogenia), segundo a utilidade inter contagiante de alivio -tensões biológicas cronicamente latentes em atracção ou repelência de sugestões objectivas imateriais ou materiais ou eróticas, nas quais, mesmo o significado representado dos objectos em ideias ou imagens têm uma dependência e intensidade de interesse-desinteresse; tal como a visão, e outros órgãos, que formam e transmitem as imagens reais ao mesmo cérebro, também o poder de compreensão sintético transmite a formação de associação, de ideias sistematizadas e equilibradas, por contextos emotivos; tal como uma paisagem visual transmitida de imagens multi focadas pela visão, sejam estas estáticas ou móveis.A lucidez, na sua lentíssima acção larvar, propícia a desmistificação dos complexos contraídos, das relações com uma população e pessoas uma a uma; com os objectos, qualidades e ideias a eles subjacentes; assim como proporciona a dissolução eficaz de intrincadas ou ilógicas alucinações, em projecções brutais, embora inofensivas, de fascínios e repelências por formas, cores e sons, próprios de seres humanos e das suas interpretadas figuras visualizadas, caprichosamente interiorizadas.Victor Centúrio AlmeidaIntrodução1:Teoria do auto-psicogeniaEMOÇOES-DECISOES



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