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A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS
(Markus Zusak)

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  Poucos autores expõem uma poética tão inteligente, refinada, bem-humorada e sarcástica como o australiano Markus Zusak. A inspiração que decorre "A Menina que Roubava Livros" emociona o leitor sem ser piegas, desperta nele tanto alegria como tristeza, tanto revolta, quanto um certo conforto moral. Há muito tempo o escritor pensava em escrever sobre um personagem que furtava livros, mas sua idéia ainda não estava amadurecida. Quando pensou em unir este desejo ao de retratar o que seus pais haviam experimentado na época do Nazismo, nasceu este livro inesquecível.
Markus destaca neste romance a importância das palavras em um dos momentos mais dolorosos já vividos pela Humanidade.
O livro conta as peripécias e infelicidades de uma menina, uma vitoriosa, uma sobrevivente do Holocausto e suas incidência com a morte. Uma história reveladora, emblemática, divertida, espirituosa, abstrata e metafórica, contada pela Morte, uma fúnebre narradora que o autor escolheu para dar um passeio às pequenas histórias que definem a grandiosidade do ser humano. Ambientada em 1939, na Alemanha nazista, no momento que a menina é abandonada por sua mãe, para não morrer em um campo de concentração, entregue a um casal alemão da cidadezinha de Molching, perto de Munique, onde sofre nas mãos de sua mãe, uma espécie de madrasta. Durante os anos de 1939 e 1943, por três vezes encontrou a morte e por três vezes a venceu.
QUANDO A MORTE CONTA UMA HOSTORIA VOCÊ DEVE PARAR PARA LER.



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