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A Cabana
(William P. Young)

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A Cabana, livro escrito pelo canadense William P. Young, lançado em 2007 e desde então já vendeu 2 milhões de cópias. A Cabana foi publicado em português em 2008. Publicado nos Estados Unidos por uma pequena editora, porém revelou-se um desses livros que, por meio do gosto dos leitores, torna-se um sucesso de público.

Durante uma viagem em um final de semana, a filha caçula de Mack Allen Phillips é raptada. A polícia encontrou evidências de que ela fora brutalmente assassinada em uma cabana abandonada. Segue-se o grande desespero da família e após quatro anos vivendo em grande tristeza, causada pela culpa e pela saudade da menina, Mack recebe um bilhete estranho, que teria sido escrito por Deus, convidando-o para voltar à cabana onde a tragédia teria acontecido.

Resolve ir até lá, apesar de bastante desconfiado. Ele vai ao local do crime em uma tarde de inverno e adentra passo a passo o cenário de seu mais terrível pesadelo. Mas o que ele encontra lá muda o seu destino para sempre. Deus pede a Mack que perdoe o assassino de sua filha para que tanto ele quanto o agressor encontrem a paz.

Entre outras peculiaridades, o livro 'A Cabana' faz um enorme questionamento: se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar o sofrimento das pessoas? E dá margem à reflexão principalmente em duas palavras: relacionamento e perdão. Porém, de uma maneira que muita gente nunca havia pensado antes. Por exemplo, a questão da cobrança nos outros e em si mesmo da maneira "certa" de cumprir as normas para se ter bons relacionamentos em todos os sentidos.

No romance, o autor passa ao leitor idéias para muitos, inovadoras, sobre Deus. Por exemplo: Deus não nos castiga através dos sofrimentos, Ele apenas permite passarmos por tais sofrimentos para aprendermos que só perto dEle é que encontramos paz. Deus está sempre disposto a nos amparar com seu imenso amor. Deus não se desaponta com seus filhos (porque os conhece, bem como ao seu passado, seu presente e seu futuro); Deus não pede fórmulas de adoração nem dogmas; Deus não é aquele opressor, que estará no Juízo final com a espada em riste para nos castigar. Claro, Ele é Pai e um pai ama a seus filhos; por isso mesmo, Deus é puro amor e perdão; Deus não nos pede nada porque Ele não precisa de nada; Deus quer apenas que confiemos Nele.

O essencial na vida do ser humano, é ter humildade suficiente para reconhecer que somos filhos queridos do mesmo Pai que nos criou e nos dá tudo o de que necessitamos, Deus! É triste que muitas pessoas se percam na vida por falta deste referencial.



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