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Cisne Negro - Crítica
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Muito se tem falado sobre o filme Cisne Negro. Todos esses comentários me incentivaram a assisti-lo, e confesso que entendi o porquê de tanto sucesso.  O filme traz a história de uma bailarina que consegue um duplo papel no espetáculo O Lago dos Cisnes, tão almejado por tantas outras bailarinas: o do cisne branco (que é o cisne do bem) e o cisne negro (que é o cisne do mal). Assim, evidencia-se a pressão de ter que atuar perfeitamente, melhor do que todas as outras, melhor do que ela mesma, o que faz com que toda a espontaneidade necessária para atuar no papel do cisne negro seja algo quase inacessível. Sem dúvida, eu pude refletir sobre o valor de tudo aquilo que realmente desejamos além do que a sociedade me impõe. Todos nós temos um lado que corresponde ao que convém para a sociedade, o considerado certo e incontestável, mas é evidente que o nosso lado negro também faz parte de nós, é o “lado escuro da lua”, o que ninguém vê, mas que existe, e que precisa se libertar de nós, para que nossa identidade seja realmente reconhecida. Nós não somos apenas uma máquina moldada pela sociedade, mas seres humanos dotados de sentimentos e, perante aos outros, defeitos. Tudo o que fizermos precisa ser feito de coração, com sinceridade, por mais estranho que possa parecer, pois se há sinceridade, há efetividade. Somos únicos, e isso nenhuma máscara social pode tentar apagar.



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