Resumo de Tecnologia de Guerra -

Para não irmos muito lá atrás pelos rios da história da humanidade, vamos analisar um pouco a evolução das armas utilizadas pelo homem, para se defender, para resguardar a sua casa e sua família, para guarnecer um exército que defenderá a soberania de um estado, a partir de um momento em que um rei foi muito exaltado, devido ao seu temor a Deus e, entre outras coisas, por sua capacidade de administrar um poderoso exército. Trata-se de Uzias, de Judá, constituído rei aos dezesseis anos de idade e que teve um reinado dos mais longos em Jerusalém, por cinqüenta e dois anos reinou Uzias. Ele construiu torres fortificadas em Jerusalém, e possuía um exército bem preparado, organizado em divisões de acordo com o número de soldados convocados pelo seu secretário Jeiel e pelo oficial Maaséias, sob o comando de Hananias, um dos oficiais do rei. O total de chefes de família no comando dos homens de combate era de dois mil e seiscentos. Sob o comando deles havia um exército de trezentos e sete mil e quinhentos homens treinados para a guerra, uma força poderosíssima que apoiava o rei contra os seus inimigos. Uzias providenciou escudos, lanças, capacetes, couraças, arcos e atiradeiras de pedras para todo o exército. Em Jerusalém ele construiu máquinas projetadas por peritos para serem usadas nas torres e nas defesas das esquinas, máquinas que atiravam flechas e grandes pedras. Essa era a tecnologia aplicada, á sua época, a milhares de anos atrás, para uso militar. E olha que não era brincadeira encarar um exército daqueles não! Passando pelas máquinas do rei Uzias, pela descoberta da pólvora (isto então foi um enorme salto para a definição de confrontos), e pela divisão de átomos, chegamos à tecnologia aplicada às armas atuais, consideradas armas do futuro, e que nos mostram que os equipamentos utilizados em filmes de ficção científica, realmente se tornaram realidade. Isto me traz à lembrança uma passagem bíblica, onde o Senhor fala que “agora não haverá mais limites para o que eles intentarem fazer” – Gênesis, capítulo onze – A torre de Babel. A coisa evoluiu de uma forma tão fantástica, que aquelas palavras do Senhor têm efeito até hoje. Viajando um pouco pelo site da NASA, e por outros sites na internet que publicaram notícias a este respeito, pude verificar que existem hoje armas ultrasônicas, de elevado poder de destruição, que podem ser utilizadas, inclusive, para conter o avanço de multidões. Verifiquei, também, a existência de um sistema de detecção de mísseis que cria uma barreira invisível, como se fosse um campo de força, que destrói os mísseis antes que eles alcancem o alvo, que pode ser um tanque de guerra. Aquela barreira pode ser dimensionada de acordo com o espaço por onde o tanque vai passar, ou seja, ela pode ter um metro, três, cinco e por aí vai. Ao ser atingida por um míssil, ela destrói o equipamento e reconstitui a área afetada, em segundos. Armas de detecção de calor descobrem o exército inimigo a muitos metros de distância, mostrando suas figuras como se nada os estivesse encobrindo. Foi desenvolvido um material para revestimento de equipamentos blindados, composto de micro-câmeras dispostas de um e de outro lado do material, como se fosse um tecido, que torna o veículo invisível aos olhos do inimigo. Tal material será aplicado também às roupas dos soldados. Raios laser, concentração de calor, ondas de choque, são utilizados em armas de longa distância, instaladas em satélites em órbita terrestre. Os teleguiados têm precisão cirúrgica e alguns modelos não causam dano material, só destroem a vida. Tudo isto vamos ter à nossa disposição para a terceira guerra mundial. É esperar para ver, e, com certeza nós não vamos querer pagar o preço.

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