BUSCA

Links Patrocinados



Buscar por Título
   A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z


A oralidade no processo de ensino-aprendizagem da EJA
(CVHA)

Publicidade
Para ensinar língua língua materna, faz-se uso dos textos orais e escritos e de todas as demais linguagens não-verbais.
Neste projeto, pretende-se, com base em alguns dos estudiosos citados anteriormente, demonstrar que a linguagem oral pode ser desenvolvida, considerando o alunado da modalidade EJA de ensino e todas as relações necessárias com o contexto, o cotidiano e conteúdos significativos desses discentes, pois para esse público de alunos, a oralidade como suporte para a escrita é de fundamental importância.
Segundo Marcuschi (2001) “ a oralidade seria uma prática social interativa para fins comunicativos que se apresenta sob várias formas ou gêneros textuais fundados na realidade sonora: ela vai desde uma realização mais informal a mais formal nos vários contextos de uso ” (2002, p.21).
Tão importante quanto o ensino da escrita de textos, é o devido e efetivo direcionamento da expressão oral em situações públicas e extra-escolares, proporcionando, nesse sentido, múltiplas ocasiões de escrita e de fala, sem que cada produção se transforme, necessariamente, no objeto de ensino sistemático.
É preciso ainda salientar que o texto oral é uma criação imprevisível, coletiva e produz-se de forma interacional e organizada, daí a necessidade de se conhecer sua estrutura e planejar sua prática. Afirma Fávero et al (2000, p.22): “ o desenvolvimento do texto falado está diretamente ligado ao modo como a atividade interacional se organiza entre os participantes. Essa organização resulta de decisões interpretativas, inferidas a partir de pressupostos cognitivos e culturais (...)”
Entre outras concepções acerca da linguagem, considera-se aquela percebida como forma ou processo de interação, em que o indivíduo possa realizar ações, agir, atuar sobre o interlocutor, interagindo enquanto sujeitos que ocupam lugares sociais.
Nesse sentido, é fundamental que o professor propicie aos alunos dessa modalidade específica de ensino, a constante e permanente prática de leitura de diversos gêneros textuais devidamente contextualizados, principalmente os que circula na sociedade, como os jornais, livros, revistas e os que atendem ao tema de seu interesse, para, no decorrer do processo, oferecer outras leituras que os alunos ainda não estejam acostumados a ler.
Para ensinar língua língua materna, faz-se uso dos textos orais e escritos e de todas as demais linguagens não-verbais.
Neste projeto, pretende-se, com base em alguns dos estudiosos citados anteriormente, demonstrar que a linguagem oral pode ser desenvolvida, considerando o alunado da modalidade EJA de ensino e todas as relações necessárias com o contexto, o cotidiano e conteúdos significativos desses discentes, pois para esse público de alunos, a oralidade como suporte para a escrita é de fundamental importância.
Segundo Marcuschi (2001) “ a oralidade seria uma prática social interativa para fins comunicativos que se apresenta sob várias formas ou gêneros textuais fundados na realidade sonora: ela vai desde uma realização mais informal a mais formal nos vários contextos de uso ” (2002, p.21).
Tão importante quanto o ensino da escrita de textos, é o devido e efetivo direcionamento da expressão oral em situações públicas e extra-escolares, proporcionando, nesse sentido, múltiplas ocasiões de escrita e de fala, sem que cada produção se transforme, necessariamente, no objeto de ensino sistemático.
É preciso ainda salientar que o texto oral é uma criação imprevisível, coletiva e produz-se de forma interacional e organizada, daí a necessidade de se conhecer sua estrutura e planejar sua prática. Afirma Fávero et al (2000, p.22): “ o desenvolvimento do texto falado está diretamente ligado ao modo como a atividade interacional se organiza entre os participantes. Essa organização resulta de decisões interpretativas, inferidas a partir de pressupostos cognitivos e culturais (...)”
Entre outras concepções acerca da linguagem, considera-se aquela percebida como forma ou processo de interação, em que o indivíduo possa realizar ações, agir, atuar sobre o interlocutor, interagindo enquanto sujeitos que ocupam lugares sociais.
Nesse sentido, é fundamental que o professor propicie aos alunos dessa modalidade específica de ensino, a constante e permanente prática de leitura de diversos gêneros textuais devidamente contextualizados, principalmente os que circula na sociedade, como os jornais, livros, revistas e os que atendem ao tema de seu interesse, para, no decorrer do processo, oferecer outras leituras que os alunos ainda não estejam acostumados a ler.
Esse processo de inserção do aluno no mundo da linguagem oral deve ser motivada de maneira lenta e gradual, no sentido de construir, pelo prazer e não pela imposição, o hábito de ver a leitura não apenas como uma atividade escolar com vistas a uma “recompensa”, mas como uma prática transformadora da realidade. Afinal, como bem nos lembra Bamberger (1995): “ (...) Só se atinge o objetivo do ensino da leitura e da capacidade crítica, quando se começa com os interesses existentes, tentando constantemente expandir-lhes os horizontes.” (p.58), com a demonstração da grande multiplicidade de usos da fala dentro e fora da sala de aula, dando a oportunidade para que esses discentes usuários da língua possam perceber que a língua não é homogênea, fechada, mas está em constante movimento, viva e por eles recriada a todo instante.
Reafirma Castilho (1998, p.13): “ (…) não se acredita mais que a escola deve concentrar-se apenas no ensino da língua escrita, a pretexto de que o aluno já aprendeu a língua falada em casa. Ora, se essa disciplina se concentrasse mais na reflexão sobre a língua que falamos, deixando de lado a reprodução de esquemas classificatórios, logo se descobriria a importância da língua falada, mesmo para a aquisição da língua escrita.”



Resumos Relacionados


- O Professor E A Leitura

- Texto: Fonte De Leitura E Formação Social Discente

- Portos De Passagem

- Portos De Passagem

- A Leitura No Processo De Ensino-aprendizagem Da Língua Materna



Passei.com.br | Biografias

FACEBOOK


PUBLICIDADE




encyclopedia