Profecias: Afinal, podemos acreditar?
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Em primeiro lugar, é preciso entender o que significa profetizar e, fundamentalmente, verificar e comprovar, com provas hábeis e inequívocas, a ocorrência dos fatos que evidenciam a realização das profecias. Profetizar significa falar ou anunciar no lugar de outra pessoa, transmitindo aquilo que lhe for concedido transmitir, de forma a consolar, edificar ou exortar. Estes três componentes devem estar contidos ao mesmo tempo na profecia, para termos a certeza de que elas provêm do Espírito de Deus, ao qual unicamente pertence o minuto seguinte de nossa vida. Entre tantos outros, Nostradamus, que com suas profecias lá pelos idos de 1500 e alguns anos mais, anunciava o fim do mundo no ano de 2.000. Como nada de extraordinário aconteceu no decorrer daquele ano e nem nos outros subseqüentes, alguns eruditos resolveram alterar aquela data fatídica para 2.010, 2.012, etc. etc. O futuro sempre despertou o maior interesse em toda a humanidade, seja por simples curiosidade, seja porque ela quer se antecipar aos fatos, querendo influenciar no rumo de sua vida ou de seu destino. A bem da verdade, de uma forma muito específica, qualquer um de nós pode influenciar no resultado final de toda a nossa vida, por exemplo, quando decidimos sair do caminho do inferno e ir em direção ao céu, bastando para isso crer no que nos diz a Palavra de Deus a respeito de Seu Filho Jesus. Isto pode ser confirmado com a leitura e entendimento do que está escrito no Evangelho de João, capítulo 3 e verso 16, onde está dito que Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito para que todo aquele que nEle crê, não pereça, mas tenha a vida eterna, e em outro momento Ele diz que aquele que crê será salvo, e o que não crer já está condenado. A verdadeira profecia tem o seu cumprimento líquido e certo, não deixando nenhuma margem para quaisquer dúvidas, e os fatos comprovam isto. Disto podemos ter a mais absoluta certeza, quando analisamos a passagem contida no livro do profeta Isaías, capítulo de número quarenta e dois, verso nove: “Vejam! As profecias antigas aconteceram, e novas eu anuncio; antes de surgirem, eu as declaro a vocês”. Isaías foi o profeta que mais anunciou a ocorrência de fatos relativos à pessoa de Jesus, a mais de setecentos anos antes de Seu nascimento. Dentre as muitas profecias sobre o Filho de Deus, destaco algumas que podem facilmente ser comprovadas através dos registros históricos, como por exemplo, que ele viria nascido de mulher; descendente de Abraão; Seria descendente de Isaque e não de Ismael (filho de Abraão com a escrava de Sara); Descendente da tribo de Judá; Seria herdeiro do trono de Davi; Seu lugar de nascimento; A época de seu nascimento; Por quantas moedas seria traído; Seria golpeado e cuspido; Seria crucificado em meio a bandidos; Suas mãos e pés seriam perfurados por cravos; Seus ossos não seriam quebrados – isto aqui é interessante comentarmos, porque no dia de Sábado, pela lei dos judeus, era proibido qualquer atividade laboral, portanto, os soldados foram ordenados para quebrarem as pernas dos crucificados para que eles morressem logo e não permanecessem vivos naquele dia, e pudessem ser retirados de suas cruzes; Quebraram as pernas dos dois bandidos e, ao se aproximarem de Jesus perceberam que Ele já estava morto, perfurando-lhe o lado com uma lança para se certificar de sua morte. Também foi dito que Ele ressuscitaria ao terceiro dia. Aos profetas que anunciavam coisas que não haviam saído da boca de Deus, o Senhor prescreveu juízos pesados, e muitos pereceram. Para nos testificar da veracidade de suas profecias, o Senhor deixou claro que Ele não é o homem para mentir e nem o filho do homem para se arrepender, e, para tanto, anuncia em Miquéias 7:13: “Mas a terra será desolada por causa dos seus habitantes, em conseqüência de suas ações”. E ainda em Romanos 9:28: “Pois o Senhor executará na terra a sua sentença, rápida e definitivamente”. Até a presente data, a humanidade não tem nenhum motivo para não crer nas profecias bíblicas, as quais não provêm do homem, mas de Deus. Nenhuma delas até hoje falhou, e jamais falhará. Por mais que se esforcem para desacreditá-las, ninguém jamais poderá dizer de qualquer delas: Esta não se cumpriu! Porque Deus vela pela Sua Palavra.
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