Relações Internacionais
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Tanto se fala dos direitos humanos no mundo em que na realidade trata-se mais dos direitos económicos em detrimento do direito natural: viver a vida livre em união, harmonia, paz segurança e tranquilidade.
O direito internacional aliado às relações internacionais fica além e aquém da expectativa.
Os países com assento permanente no Conselho de Segurança, devem primar pela imposição do respeito, à priori pelo diálogo, consenso e à posteriori, em ultimo caso impor a força, não só onde há riqueza natural em que os homens e os líderes são avidos de a poder adquirir, menosprezando as pessoas que morrem nesses mesmos países e nos limítrofes.
O prestigio da ONU, não teria influencia se actuassem também nos países pobres, onde não há riqueza e zonas onde as populações estão a ser vitimas de maus tratos, como a Costa do Marfim, Síria, Sudão. Aí é que mais precisam das forças da ONU para impor respeito e repor a segurança e tranquilidade.
Onde não há respeito do direito interno, não há segurança, quanto mais respeito pelo direito internacional.
A miséria é o que é pelo facto de existir governos que despojam as suas populações em beneficio próprio, alimentando a esperança nelas com promessas de uma vida melhor, enquanto diariamente indivíduos que passam fome, sofrem de doenças, os pobres cada vez mais pobres e os poderosos mais ricos.
As revoltas populares são sinais de que já não se aguentam com o passar das dificuldades que nunca terão fim, e, por isso mesmo que a ultima gota seja de sangue, lutam para que um futuro seja da realidade e não uma utopia.
Vive-se cada dia com a realidade e o sonho não se vê quanto mais vivê-lo.
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