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Fadiga da Transmissão Sináptica
(Enciclopédia do Desenvolvimento Humano)

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A fadiga da transmissão sináptica é uma das principais características da transmissão sináptica. A transmissão sináptica diz respeito à transmissão que ocorre entre os neurónios e permite a actividade cognitiva. Nas transmissões sinápticas há uma carga eléctrica que ocorre de um neurónio para outro. Este processo implica um neurónio emissor e um outro receptor.
Sempre que as sinapses excitatórias são estimuladas frequentemente e de forma repetida o número de descargas realizadas pelo neurónio pós-sináptico torna-se progressivamente menor. Trata-se da fadiga da transmissão sináptica. A fadiga é uma característica importante a considerar na função sináptica uma vez que permite que zonas muito excitadas possam voltar à sua normalidade. Repare no exemplo de uma convulsão epiléptica: o excesso de actividade dos neurónios só é abrandado pela acção da fadiga sobre os mesmos. É pela fadiga que as descargas se tornam progressivamente menores o que permite na prática abrandar e cessar a convulsão. Pode-se portando afirmar que a fadiga é um importante mecanismo de defesa contra o excesso de actividade neuronal. Caso não fosse pela acção da fadiga, os neurónios não tinham como reduzir as descargas efectuadas o que levaria à exaustão e consequente burnout sináptico e neuronal. Em termos mais biológicos, a fadiga deve-se ao cansaço dos transmissores nos terminais pré-sinápticos.



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