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Fase Sádico-Oral (Psicanálise)
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Fase Sádico-Oral.

Segundo período da fase oral, de acordo com uma subdivisão introduzida por K. Abraham; é caracterizado pelo aparecimento dos dentes e da atividade de morder. A incorporação assume aqui o sentido de uma destruição do objeto, o que implica que entra em jogo a ambivalência na relação com este objeto em questão.

Em "Esboço de uma história do desenvolvimento da libido", baseada na "psicanálise das perturbações psíquicas", K. Abraham diferencia, dentro da fase oral, uma fase precoce de sucção, "pré-ambivalente", e uma fase sádico-oral, que corresponde ao aparecimento dos dentes; a atividade de morder e de devorar implica uma destruição do objeto e aparece a ambivalência pulsional (libido e agressividade dirigidas para um mesmo objeto).

Com Melanie Klein, o sadismo oral assume maior importância. Com efeito, para esta autora, a fase oral é o momento culminante do sadismo infantil. Mas diferentemente de Abraham, faz intervir imediatamente as tendências sádicas: "...a agressividade faz parte da relação mais precoce da criança com o seio, embora nessa fase ela não se exprima habitualmente pela mordedura". "O desejo libidinal, de sugar ou  chupar, é acompanhado do objetivo destrutivo de aspirar, de esvaziar, de esgotar sugando." Embora Melanie Klein conteste a distinção de Abraham, entre uma fase oral de sucção e uma fase oral de mordedura, o conjunto da fase oral é, para ela, uma fase sádico-oral.



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