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John Locke
(Enciclopédia de Psicologia)

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John Locke foi o maior impulsionador do Empirismo. Nasceu em 1632 na Inglaterra e faleceu em 1704. Filho de um advogado, Locke estudou em Oxford, onde permaneceu por vários anos leccionando Grego, Redacção e Filosofia. Só mais tarde os seus escritos começaram a chamar à atenção tendo-lhe valido reconhecimento e influência por toda a Europa e mesmo Estados
Unidos, pois alguns dos seus trabalhos são apontados como influentes para a Declaração de Independência dos Estados Unidos. Um dos seus trabalhos que constituiu um importantíssimo contributo para a Psicologia foi “An Essay Concerning Human Understanding, publicado em1690. É a partir dos contributos desta obra que se dava início ao Empirismo Britânico. Nesta obra Locke manifesta o seu interesse em focar o funcionamento cognitivo, concretamente a forma como a mente adquire o conhecimento. Locke começa por rejeitar os pressupostos de Descartes sobra a existência de ideias inatas, advogando que o Ser Humano nasce com uma mente em branco e todo o conhecimento era adquirido pela experiência. Esta posição era semelhante à que, séculos antes Aristóteles havia defendido referindo-se à Tabula Rasa. No que respeita à experiência humana, Locke admitia dois tipos de experiências: A Sensação, pela qual o conhecimento humano podia derivar da experiência sensorial directa com os objectos físicos presentes no ambiente: A Reflexão, pela qual o conhecimento humano podia derivar da operação da mente sobre as sensações. Segundo Locke, as sensações surgem primeiro, sendo precursoras das reflexões. 



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