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Os Lusíadas 2 - resumo dos cantos III, IV e V
(Luos de Camões)

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Canto III
Ocorre a mudança de foco narrativo, pois a palavra passa do poeta para Vasco. Para conseguir fidedignidade na narração de Vasco, o autor faz uma invocação à Calíope, pedindo que as palavras de Vasco ao rei de Melinde fossem reveladas ao poeta.

Vasco da Gama descreve Portugal e a Europa, seus reinos, povos. Também, conta a história de Portugal, e uma personagem de destaque nessa parte é o rei D. Afonso IV. Ele comanda Portugal numa batalha contra o rei de Marrocos e o rei de Granada. O Rei de Castela pede à esposa, D. Maria, filha de Afonso IV, que fale com seu pai para tentar uma união dos reinos na batalha contra os mouros. A união de Castela e Portugal acontece e lutam juntos contra os árabes.
 
Nesse canto é contada a história de Inês de Castro, amante de D. Pedro I de Portugal. Ela teve 3 filhos com Pedro, filho do rei, mas, com medo que Inês se tronasse rainha quando D. Pedro I assumisse o poder, alguns nobres convencem o rei a preparar a sua morte. Ela é assassinada. Pedro, revoltado, arma uma guerra e é apoiado por Castela, gerando uma “guerra civil” em Portugal. A paz é feita e, quando o rei morre e D. Pedro I assume, o novo rei coroa Inês rainha de Portugal, vingando-se dos nobres.

Canto IV
Continua a narração da história de Portugal, destacando a batalha de Aljubarrota, em que Portugal e Castela travam uma batalha, com uma grande vitória portuguesa, com um exército menor, comandado por Nuno Álvares Pereira. É no reinado de D. Manuel I que vai acontecer o início da viagem de Vasco. D. Manuel sonha com o rio Ganges lhe dizendo que as vitórias portuguesas no oriente serão muitas e ele resolve aprontar a viagem para lá.

Antes da partida, um velho(velho do Restelo) muito respeitado contesta essa aventura, falando da praia aos navegadores. Fala que isso tudo é fruto de cobiça e de desejos vãos de glória. Diz ainda que Portugal se desguarnece para combater tão longe e amaldiçoa os marinheiros.
Canto V
Ocorre a largada e a viagem pela costa africana, com o relato de várias regiões. Vasco fala de duas coisas importantes que presenciou: a tromba marítima e o fogo de Santelmo.

Aparece o gigante Adamastor, que se apresenta como o cabo das tormentas. Ele diz que é um dos gigantes que enfrentaram Júpiter na batalha pelo Olimpo. Os gigantes foram vencidos e transformados em pedra, mas Adamastor foi para o mar. Ele conta sua história, questiona as intenções dos portugueses e fala sobre seu amor por Tétis e o engano de que fora vitimado.

Segue a navegação até a chegada à Melinde, onde Vasco conta toda essa história ao rei local. Vasco faz um elogio aos portugueses por causa de sua lealdade e ousadia, inclusive dizendo que os portugueses são superiores aos heróis da antiguidade.

Camões retoma a palavra e observa a boa impressão deixada pela narrativa de Vasco. Faz uma crítica aos portugueses que não valorizam a poesia e o trabalho poético. Para ele, se os heróis portugueses não são conhecidos, é pela falta de alguém que conte suas histórias. Chama a atenção pelo fato de ele ser o primeiro a cantar as glórias de Portugal.



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