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Tradução (1ª parte) do discurso de Obama sobre a morte de bin Laden
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          No dia 2 de Maio, o Presidente dos Estados Unidos da América, Barack Hussein Obama, comunicou ao mundo a morte de Osama bin Laden, resultante de meses de trabalho, desde Agosto passado, numa pista que tinha indicado o paradeiro de bin Laden.

    A sua morte aconteceu durante a operação-alvo lançada contra o complexo em Abbottabad, no Paquistão, onde  bin Laden se encontrava. 

    O Presidente dos Estados Unidos que salienta a importância da união nacional na luta contra a al-Qaeda, a reponsável pelo 11 de Setembro de 2011 que agora é vingado.   
     De seguida, coloco a primeira parte tradução que realizei do discurso do Presidente Obama para um maior conhecimento do sentimento americano.
“Boa noite,
Esta noite, posso comunicar ao povo americano e ao mundo que os Estados Unidos conduziram uma operação que matou o Osama bin Laden, líder da al Qaeda, um terrorista que foi responsável pelo assassinato de milhares de homens, mulheres e crianças inocentes.
Foi há aproximadamente dez anos que um brilhante dia de Setembro foi enegrecido pelo pior ataque ao povo Americano, na nossa história.
            As imagens do 11 de Setembro estão gravadas na nossa memória nacional. Aviões sequestrados cortando um céu limpo de Setembro; as torres gémeas a desabarem para o chão; o fumo negro a sair do Pentágono; os destroços do Voo 93 em Shanksville, Pensilvânia, onde as acções dos cidadãos heróicos nos pouparam ainda de mais desgostos e de destruição.
            Mesmo assim sabemos que as imagens piores foram aquelas que não foram vistas pelo mundo, o lugar vazio à mesa do jantar; crianças que foram forçadas a crescerem sem as suas mães ou sem os seus pais. Pais que nunca conhecerão a sensação dos abraços dos seus filhos.
 Cerca de 3000 cidadãos foram-nos roubados, deixando um grande vazio nos nossos corações.
            No 11 de Setembro de 2001, no nosso tempo de luto, o povo americano uniu-se. Estendemos a mão aos nossos vizinhos e oferecemos o nosso sangue aos nossos feridos. Reafirmámos os nossos laços uns com os outros, o nosso amor pela comunidade e pelo país.
Nesse dia, não importa de onde vínhamos, a que Deus rezávamos, de que raça ou de que etnia éramos, estávamos unidos como uma família Americana. Também estávamos unidos na nossa determinação em proteger a nossa nação e em conduzir à justiça aqueles que cometeram estes ataques brutais.
            Rapidamente percebemos que os ataques do 11 de Setembro foram executados pela al Qaeda, uma organização chefiada por Osama bin Laden que declarou abertamente guerra aos Estados Unidos e comprometeu-se a matar inocentes no nosso país e em todo o globo.
            E por isso, entrámos em guerra contra a al Qaeda para proteger os nossos cidadãos, os nossos amigos e os nossos aliados.
            Nos últimos dez anos, graças ao trabalho incansável e heróico dos nossos militares e profissionais anti-terroristas, fizemos grandes progressos nesse esforço. Desactivamos ataques terroristas e fortalecemos a nossa defesa.
            No Afeganistão removemos o governo Talibã, que tinha dado um porto seguro e apoio a bin Laden  e à al Qaeda.  À volta do globo, trabalhámos com os nossos amigos e aliados para capturar ou matar os terroristas, da al Qaeda, incluindo muitos que fizeram parte da emboscada do 11 de Setembro.
            Ainda assim, Osama bin Laden evitou a sua captura e escapou pela fronteira Afegã para o Paquistão. Entretanto, a al Qaeda continuou a operar desde toda essa fronteira, operando através dos seus afiliados espalhados pelo mundo.
E, logo depois de tomar posse, dirigi o Leon Panetta, o director da CIA para tornar a morte ou a captura de bin Laden, a prioridade de topo da nossa guerra contra a al Qaeda, mesmo tendo continuado os nossos esforços no exterior para interceptar, desmantelar e derrotar a sua rede.
            Depois, em Agosto último, após anos de trabalho meticuloso da Comunidade de Inteligência fui informado da uma possível pista que levava a bin Laden. Estava longe de ser certa e levou meses para executar esta operação.
 Reuni repetidamente com a minha equipa de segurança nacional, enquanto desenvolvíamos informação sobre a possibilidade de que tínhamos localizado o bin Laden que se escondia num complexo no Paquistão profundo.
E, finalmente, a semana passada, determinei que tínhamos informação suficiente para partir para a acção e autorizei uma operação para apanhar o Osama bin Laden e trazê-lo à justiça.
            Hoje, sob a minha direcção, os Estados Unidos lançaram uma operação-alvo contra aquele complexo em Abbottabad, Paquistão. 
                           1ª parte do discurso de Barack Hussein Obama, na madrugada de 2 de Maio de 2011
                                                           Continua

   



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