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A proteina c-reative e doenças cardíacas
(UNIPAC)

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Ficou compreendido através de estudos em laboratório e observações na reação desta proteina em situações diversas, como reage no organismo(fígado) doente;que examinando o sangue destes,submetido em análises altamente sensíveis a proteina c-reative, constatou que podem medir níveis a partir da faixa normal(0,0 a 0,5 mg/dl). Observou-se que os níveis de PCR em pacientes comIAM(INFARTO DO MIOCÁRDIO) são muito maiores em pacientes estáveis com doenças coronariana ou com angina instável; e quando estes níveis são maiores que 2,55 mg/dl identificaram pacientes alto risco para evento isquêmico e que a PCR elevada está associada com grande aumento do risco de insuficiência cardíaca e morte durante o primeiro ano pós-infarto.O nível de PCR acusa o grau de resposta inflamatória oculta e ser uma medida util para a lesão imune tecidual, que está presente nas placas de aterosclerose e ausente nas paredes de vasos normais, indicando participação no mecanismo aterogênico.O uso desta proteina tem auxiliado na profilaxia ou na avaliação de risco de complicações cardíacas pós-infarto. Contudo, considera-se a PROTEINA C-REATIVA como marcador padrão,que responde satisfatoriamente através destes níveis retromencionados, trazendo subsídios para uma análise mais detalhada e segura, oferecendo um tratamento eficaz na predição cardíaca, aumentando assim melhor perspectiva de vida.



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