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Osama morreu?
(Mark Hosenball e David Alexander)

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Por mais que existam evidências a respeito das formas de atuação e posicionamento dos Estados Unidos frente a questões de política internacional, guerras e combate ao terrorismo, fica por demais evidente que Osama definitivamente foi morto nesta operação. As evidências em torno da execução e da morte de Osama são várias, senão vejamos: - operação relâmpago; - não havia certeza absoluta da presença de Obama no local a ser invadido; - mobilização da alta cúpula da Casa Branca; - reunião da alta cúpula para acompanhamento ao vivo da operação com clima de ansiedade e expectativa quanto à confirmação da presença de Obama e do desfecho da operação militar; - Definição de procedimentos no planejamento para lidar com questões legais, de direito internacional e também de caráter cultural e religioso, tais como: a "desova" do corpo para evitar criar um novo mártir, livrar-se de provas, criar um novo local de peregrinação em busca do corpo, alimentar e intensificar motivos para represálias dos terroristas da Al Qaeda e outras facções. - Avaliação da possibilidade de publicação ou não das fotos de Osama morto e a provável repercussão dessa publicação no mundo islâmico e na Al Qaeda e seus aliados. - Pressão sobre o Paquistão para explicar como Bin Laden estava inserido naquela localidade e tão próximo de um aquartelamento sem ter sido descoberto por tanto tempo. - Admissão de culpa de tortura em presos de Guantánamo para revelar o esconderijo de Bin Laden. - Cena da invasão com sinais evidentes de conflito, tiroteio e sangue, provavelmente decorrente dos disparos realizados por ambos os "lados". - Interrogatório das viúvas de Bin Laden É sim questionável a atitude criminosa dos EUA violando diversos códigos de relações exteriores sem contar o princípio fundamental do direito à vida e a um justo julgamento, sendo a vítima, terrorista ou não. Barack Obama extrapolou e deixa a desejar, contudo não devemos esquecer que muito mais e muito pior fez seu antecessor, George Bush e de forma deslavada e descarada.  Se a notícia da morte de Bin Laden é uma armação, devemos perguntar porquê somente e justamente agora e não na era Bush, que foi o maior manipulador da história e das eleições americanas? Não seria mais conveniente a ele (Bush) que declarou guerra ao terrorismo ter como trunfo a cabeça de Bin Laden como uma resposta mais do que à altura contra o ataque nas Torres Gêmeas? Uma hipótese sim seria porque Bush protegia Bin Laden por interesses escusos, mas creio que seja pouco provável com o enorme aparato de investigação instalado no governo americano. Por outro lado, podemos também levantar a questão porque Osama conseguiu este trunfo justamente logo após ter reafirmado sua candidatura à reeleição para a Presidência Americana e quando sai em franca campanha contra os adversários de campanha, a exemplo de Donald Trump? Por mais ficções e engodos que sejam capazes de criar os americanos, não vejo motivos para Barack Obama se arriscar tanto, justamente agora. Se avaliarmos os erros, as decisões críticas adotadas, os riscos assumidos durante esta operação, são motivos suficientes que justificam o que eles fizeram, matar Osama Bin Laden.



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